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NY volta a cair após Fed manter porta aberta para altas de juros

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As bolsas de NY caem após o Fed manter taxa de juros, mas indicar possibilidade de alta até o final do ano.

As bolsas de Nova York (NY) registraram uma reviravolta no meio da tarde desta quarta-feira após o Federal Reserve (Fed) anunciar a manutenção da taxa básica de juros no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano. Embora a decisão em si tenha sido em linha com as expectativas, a indicação de que uma nova alta de juros até o final do ano estava em aberto deixou os investidores cautelosos.

Nos mercados de títulos, os retornos dos Treasuries apresentaram movimentos mistos. O juro do T-bond de 30 anos caiu para 4,412%, enquanto o da T-note de 2 anos aumentou para 5,169%. A volatilidade nos mercados globais também afetou o desempenho das ações no Brasil.

Sinais do Fed sobre futuras altas de juros abalam bolsas em NY

As bolsas de Nova York (NY) experimentaram uma reviravolta no meio da tarde desta quarta-feira após o anúncio do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, de que a taxa básica de juros seria mantida no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano. Embora a decisão em si estivesse de acordo com as expectativas do mercado, a indicação do Fed de que uma nova alta de juros ainda está em aberto até o final do ano deixou os investidores em alerta.

O índice Dow Jones encerrou o dia com uma queda de 0,22%, chegando a 34.440,88 pontos, enquanto o S&P500 recuou 0,94%, fechando em 4.402,25 pontos. O Nasdaq também registrou uma queda significativa, perdendo 1,53% e fechando com 13.469,13 pontos.

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Nos mercados de títulos, os retornos dos Treasuries apresentaram movimentos mistos. O juro do T-bond de 30 anos caiu para 4,412%, enquanto o da T-note de 2 anos aumentou para 5,169%. Essas flutuações refletem a incerteza que paira sobre os próximos passos do Fed e seu impacto nos mercados globais.

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No cenário brasileiro, o Ibovespa também teve um dia de oscilações. O índice fechou a sessão com uma alta de 0,72%, atingindo 118.695,32 pontos. No entanto, esse resultado ficou aquém da máxima do dia, com o índice oscilando entre a mínima de 117.846,51 e a máxima de 119.615,70. O volume financeiro totalizou R$ 20 bilhões, abaixo da média diária de agosto, que foi de R$ 25,424 bilhões.

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Presidente do Fed sinaliza necessidade de mais altas de juros para controlar inflação nos EUA

O dólar fechou o dia em alta frente ao real, respondendo às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, após a reunião de política monetária. Powell indicou que a economia dos Estados Unidos está mais aquecida do que o esperado e que novas altas nas taxas de juros serão necessárias para controlar a inflação e atingir a meta de 2%.

Em suas palavras, Powell afirmou: “Se a economia for mais forte do que o esperado, isso significa apenas que teremos de fazer mais para voltar para a meta de 2%”. Isso deixou os investidores preocupados com a perspectiva de um ciclo de aperto monetário mais prolongado do que o inicialmente previsto.

O mercado cambial refletiu imediatamente essas declarações, com o dólar ganhando força tanto no Brasil quanto no exterior no final da tarde. Pela manhã, a moeda americana chegou a ser negociada abaixo dos R$ 4,85, impulsionada pelo avanço das commodities e pela manutenção das taxas de juros pelo Banco Central da China na noite anterior.

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No entanto, a decisão do Fed e as palavras de Powell mudaram drasticamente o cenário no fechamento. O dólar à vista fechou o dia com alta de 0,15%, atingindo R$ 4,8802, próximo à máxima do dia de R$ 4,8807. O dólar futuro para outubro também apresentou um aumento de 0,23%, alcançando R$ 4,8875 às 17h05.


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