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Dólar sobe com indicação de Powell sobre altas de juros nos EUA

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O dólar fecha em alta devido às declarações de Jerome Powell, presidente do Fed, sugerindo mais altas de juros.

O dólar fechou em alta em relação ao real, alcançando praticamente a máxima do dia, após as declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), após a decisão de política monetária. Powell indicou que a economia dos EUA está mais aquecida do que o esperado, sugerindo que novas altas nas taxas de juros serão necessárias para conter a inflação e atingir a meta de 2%. Ele afirmou: “Se a economia for mais forte do que o esperado, isso significa apenas que teremos de fazer mais para voltar para a meta de 2%”.

Presidente do Fed sinaliza necessidade de mais altas de juros para controlar inflação nos EUA

O dólar fechou o dia em alta frente ao real, respondendo às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, após a reunião de política monetária. Powell indicou que a economia dos Estados Unidos está mais aquecida do que o esperado e que novas altas nas taxas de juros serão necessárias para controlar a inflação e atingir a meta de 2%.

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Em suas palavras, Powell afirmou: “Se a economia for mais forte do que o esperado, isso significa apenas que teremos de fazer mais para voltar para a meta de 2%”. Isso deixou os investidores preocupados com a perspectiva de um ciclo de aperto monetário mais prolongado do que o inicialmente previsto.

O mercado cambial refletiu imediatamente essas declarações, com o dólar ganhando força tanto no Brasil quanto no exterior no final da tarde. Pela manhã, a moeda americana chegou a ser negociada abaixo dos R$ 4,85, impulsionada pelo avanço das commodities e pela manutenção das taxas de juros pelo Banco Central da China na noite anterior.

No entanto, a decisão do Fed e as palavras de Powell mudaram drasticamente o cenário no fechamento. O dólar à vista fechou o dia com alta de 0,15%, atingindo R$ 4,8802, próximo à máxima do dia de R$ 4,8807. O dólar futuro para outubro também apresentou um aumento de 0,23%, alcançando R$ 4,8875 às 17h05.

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Sinais do Fed sobre futuras altas de juros abalam bolsas em NY

As bolsas de Nova York (NY) experimentaram uma reviravolta no meio da tarde desta quarta-feira após o anúncio do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, de que a taxa básica de juros seria mantida no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano. Embora a decisão em si estivesse de acordo com as expectativas do mercado, a indicação do Fed de que uma nova alta de juros ainda está em aberto até o final do ano deixou os investidores em alerta.

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O índice Dow Jones encerrou o dia com uma queda de 0,22%, chegando a 34.440,88 pontos, enquanto o S&P500 recuou 0,94%, fechando em 4.402,25 pontos. O Nasdaq também registrou uma queda significativa, perdendo 1,53% e fechando com 13.469,13 pontos.

Nos mercados de títulos, os retornos dos Treasuries apresentaram movimentos mistos. O juro do T-bond de 30 anos caiu para 4,412%, enquanto o da T-note de 2 anos aumentou para 5,169%. Essas flutuações refletem a incerteza que paira sobre os próximos passos do Fed e seu impacto nos mercados globais.

No cenário brasileiro, o Ibovespa também teve um dia de oscilações. O índice fechou a sessão com uma alta de 0,72%, atingindo 118.695,32 pontos. No entanto, esse resultado ficou aquém da máxima do dia, com o índice oscilando entre a mínima de 117.846,51 e a máxima de 119.615,70. O volume financeiro totalizou R$ 20 bilhões, abaixo da média diária de agosto, que foi de R$ 25,424 bilhões.


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