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 O que deve mudar na conta de luz com a nova classificação energética do Inmetro?

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Medição impacta na produção de eletrodomésticos e pode beneficiar bolso do consumidor

Escolher os melhores eletrodomésticos para uma casa ou espaço comercial envolve considerar aspectos como funcionalidade e, principalmente, consumo de energia. Uma geladeira nova pode ser responsável por economia na conta mensal de luz ou aumentar consideravelmente os gastos, conforme a sua classificação. 

Desde 2021, o conhecido selo do Inmetro que mede a eficiência energética de eletrodomésticos está sendo modificado. Em 2026, a nova medição passa a ter mais peso, e as marcas já se antecipam para adequar os aparelhos à nova regra, permitindo que o consumidor compre o modelo de acordo com a sua necessidade. 

Mas será que a mudança do selo tem efeito prático na conta de luz ou é uma medida que impacta apenas na indústria e nos setores técnicos de produção? Neste artigo, você entende melhor o que muda no selo de eficiência do Inmetro e como prestar atenção nesse detalhe antes de comprar uma geladeira nova.

Entenda a diferença entre as classificações de consumo de energia pelo Inmetro

Até 2021, o selo de medição do Inmetro era categorizado pelas letras A até D, com suas respectivas cores de verde a laranja. O A é considerado o melhor índice, e o D aquele que consome mais energia para funcionar. Na nova classificação, foram excluídas as letras E e F, além de ter ocorrido uma alteração no cálculo médio. 

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No novo padrão, o coeficiente de eficácia é medido pelo gasto de energia do produto em sua capacidade máxima de funcionamento em relação ao consumo anual de energia elétrica. Essa alteração visa otimizar a medição, especialmente de aparelhos como ar-condicionado, com maior transparência sobre o seu consumo a longo prazo. 

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Pensando em comprar uma geladeira nova? Saiba como escolher a melhor opção segundo o Inmetro

Desde 2023 a indústria já se organiza para fornecer produtos de acordo com o novo padrão, e para quem deseja comprar uma geladeira nova no curto prazo, é possível usar o selo como guia para encontrar o modelo mais eficiente. Além de observar a letra e cor na qual o produto está classificado, é importante conferir outras informações presentes na nova etiqueta. 

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Uma delas é o tipo de fluido interno utilizado na geladeira, que pode ter potencial mais ou menos poluente conforme a sua composição. Outro é o QR que permite o consumidor verificar a listagem do produto pelo Inmetro, comprovando as informações estampadas na etiqueta e realizando uma compra mais segura.

O impacto na conta de luz com a nova classificação

Embora a mudança no selo exija uma readequação por parte da indústria, os eletrodomésticos não devem ficar mais caros para o consumidor. Ao se aproximar do padrão internacional, o objetivo é que o consumo de energia a longo prazo no país seja menor, o que impacta diretamente o bolso do consumidor. 

Ou seja, as mudanças previstas entre 2026 e 2030 reduzem as categorias de classificação (que passam a ser apenas A, B e C) e aumentam a exigência de eficácia em cada uma. Hoje uma geladeira nova com selo A consome em média 45 kWh, e em 2030, o selo A exige um consumo de até 25 kWh.

É importante considerar que eletrodomésticos como refrigeradores estão cada vez mais robustos, combinando funcionalidades como conexão à internet. Isso faz com que eles necessitem de maior alimentação de energia elétrica e, por consequência, órgãos como o Inmetro estabeleçam novas regras para que eles tenham maior possibilidade de favorecer o consumidor.

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Com essas informações, você já pode escolher o eletrodoméstico mais adequado para as suas necessidades e sem pesar no bolso!


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