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Payroll dos EUA reforça desaceleração; PIB surpreende e estímulos chineses impulsionam mercado

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Payroll dos EUA indica desaceleração e otimismo de pausa no aperto do Fed; PIB e estímulos chineses favorecem mercado.

O payroll divulgado nesta sexta-feira nos EUA confirmou a desaceleração do mercado de trabalho, aumentando as expectativas de uma pausa no aperto monetário pelo Fed. Embora haja otimismo, a inflação ainda elevada mantém a incerteza sobre o fim do ciclo de aumento dos juros.

No Brasil, o PIB acima das previsões trouxe otimismo aos ativos de risco, impulsionado também pelas medidas de estímulo na China que favoreceram a recuperação das commodities. A incerteza fiscal persiste, com o governo buscando déficit zero no próximo ano. A aprovação das medidas para aumentar a arrecadação, incluindo tributação de fundos, é aguardada para alívio econômico.

Payroll nos EUA e PIB brasileiro surpreendem; incerteza fiscal e estímulos chineses moldam cenário

O payroll divulgado nesta sexta-feira nos Estados Unidos confirmou a tendência de desaceleração do mercado de trabalho, alinhando-se a outros dados recentes como Jolts e ADP. Isso fortaleceu o otimismo dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) poderá optar por uma nova pausa no aperto monetário neste mês. Contudo, a inflação ainda persistentemente alta lança incertezas sobre o desfecho do ciclo de aumento das taxas de juros.

No cenário brasileiro, o PIB acima das previsões trouxe ânimo aos ativos de risco, ao passo que as medidas de estímulo econômico na China contribuíram para a recuperação das commodities. Enquanto o otimismo cresce, a incerteza fiscal permanece, uma vez que o governo mantém a busca por um déficit zero no próximo ano. A aprovação das medidas para aumentar a arrecadação, como a tributação de fundos exclusivos e offshore, permanece crucial para amenizar as preocupações econômicas.

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O cenário global permanece influenciado por uma série de fatores interconectados, incluindo dados econômicos, decisões de política monetária e iniciativas de estímulo em diferentes partes do mundo. Enquanto investidores avaliam esses elementos, o rumo das economias nacionais e a interação entre as variáveis econômicas continuam a moldar as perspectivas do mercado.

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Dólar recua no início de setembro com influência de dados econômicos e estímulos em diferentes partes do globo

O dólar iniciou o mês de setembro em um cenário de queda, revertendo parte dos ganhos observados no mês de agosto. O movimento foi impulsionado por uma combinação de fatores, incluindo dados econômicos favoráveis e medidas de estímulo em diferentes partes do mundo.

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Nos Estados Unidos, os números de emprego e os ajustes salariais ficaram abaixo das expectativas, alimentando as especulações de que o Federal Reserve (Fed) adotará uma postura cautelosa em relação às taxas de juros em sua próxima reunião.

No cenário internacional, a China anunciou medidas para aumentar a oferta de dólares no mercado, o que contribuiu para conter a desvalorização do yuan. Além disso, os principais bancos chineses reduziram as taxas de depósitos como parte de uma estratégia para impulsionar sua economia doméstica. Esses estímulos também tiveram impacto nas commodities e nas moedas de países produtores, fortalecendo as perspectivas de recuperação econômica global.

No Brasil, o destaque foi o crescimento surpreendente do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, acima das previsões. Esse resultado impulsionou a busca por ativos de risco no mercado nacional, o que contribuiu para a queda do dólar em relação ao real.

Embora a moeda norte-americana tenha registrado uma queda de 0,21% no câmbio à vista, ela ainda acumulou um aumento de 1,33% ao longo da semana. As expectativas para o próximo mês também se concentram nas ações do Federal Reserve e nas dinâmicas econômicas internacionais.

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