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Saiba quais foram as ações que deixaram a Bolsa em 2023

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O ano de 2023 testemunhou diversas despedidas na Bolsa brasileira, marcando transformações e reestruturações no cenário empresarial. Vamos analisar algumas das principais saídas e mudanças que ocorreram ao longo do ano.

ALLOS: A Fusão que Transformou a brMalls em ALLOS (ALOS3)

O ano começou com a fusão entre a brMalls e a Aliansce Sonae, resultando na criação da ALLOS, a maior administradora de shoppings centers da América Latina. Com 62 shoppings em mais de 15 estados brasileiros, a empresa consolidou-se como um nome de destaque no setor.

Nubank (ROXO34): Encerramento de BDR Nível III na B3

O Nubank viu uma alteração peculiar em sua presença na Bolsa. Embora continue listado na Bolsa de Nova York, a empresa cancelou seu registro como companhia estrangeira na B3 devido ao encerramento do programa de BDR nível III. Assim, esse movimento simplificou sua listagem e alinhou-se com as mudanças em suas estratégias.

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Banco Modal: Fusão com XP (XPBR31) e Cancelamento de Registro

Após a fusão com a XP em 2022, o Banco Modal solicitou o cancelamento do registro como companhia aberta. A conclusão da aquisição em julho de 2023 resultou na distribuição de ações preferenciais resgatáveis da XP aos acionistas do Modal.

Hermes Pardini: Incorporação pela Fleury (FLRY3)

A Hermes Pardini despediu-se da Bolsa após ser adquirida pela rede de laboratórios Fleury. A fusão, concluída em 2023, impulsionou o plano de expansão do Fleury, elevando sua receita anual de R$ 4,8 bilhões para R$ 7,1 bilhões.

Boa Vista Serviços: Cancelamento Voluntário Após Incorporação pela Equifax

A Boa Vista Serviços optou pelo cancelamento voluntário de sua listagem na B3 após a incorporação total de suas ações pela Equifax do Brasil. Então, a proposta incluiu um prêmio de 67% para os acionistas, refletindo a combinação positiva de negócios.

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Dommo Energia: Saída após Incorporação pela Subsidiária da PRIO (PRIO3)

Em março, a Dommo Energia deixou a Bolsa após ter suas ações incorporadas pela subsidiária da PRIO. A empresa, antiga OGX de Eike Batista, detém o direito de receber 5% da receita de campos petrolíferos na Bacia de Campos.

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IGB Eletrônica (Gradiente): Conclusão do Processo de Cancelamento

Após a suspensão temporária do processo de Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA), a IGB Eletrônica, dona da Gradiente, concluiu seu cancelamento de registro em junho de 2023. Afinal, o processo visava tornar a empresa uma entidade de capital fechado.

Saraiva: De Recuperação Judicial à Falência

A Saraiva, envolvida em um dramático processo de recuperação judicial, pediu falência em outubro de 2023. A decretação da falência levou ao cancelamento de sua listagem na B3 em novembro.

JHSF Malls: Deslistagem da Subsidiária de Shoppings Centers

A JHSF realizou a deslistagem de sua subsidiária focada em shoppings centers, a JHSF Malls, aprovando o cancelamento de registro em julho e finalizando a operação em dezembro. Com isso, a empresa tornou-se uma entidade de capital fechado.

Portanto, essas movimentações refletem as dinâmicas do mercado, incorporações estratégicas e mudanças nas estratégias empresariais que moldaram o cenário da Bolsa em 2023.

Reformas microeconômicas é uma das metas para 2024

Nesta quarta-feira, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, compartilhou as prioridades legislativas do governo Lula para 2024. Dessa forma, reformas microeconômicas e a regulamentação da reforma tributária estão no centro da agenda, buscando moldar o cenário econômico do Brasil no próximo ano.

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Reformas Microeconômicas e Crédito Ampliado

Padilha enfatizou a busca por reformas microeconômicas que visam reduzir custos e expandir a oferta de crédito no país. A intenção é criar um ambiente mais favorável aos negócios, proporcionando maior acessibilidade ao crédito para impulsionar setores-chave da economia.

Outro destaque nas prioridades do governo é a chamada “transição ecológica”. O tema eco-friendly está ganhando espaço na agenda, refletindo a crescente importância das preocupações ambientais na formulação de políticas e na condução do desenvolvimento sustentável.

Retomada das Relações com o Congresso

Ao avaliar o desempenho do governo, Padilha destacou a retomada das relações entre o Executivo e o Congresso. Assim, a associação “tóxica” promovida pelo governo anterior, segundo o ministro, deu lugar a uma abordagem mais colaborativa e participativa na construção das políticas legislativas.

As mudanças ministeriais ao longo deste ano foram apontadas como positivas para o governo, proporcionando maior coesão e avanço na agenda proposta. Então, a troca estratégica de ministros contribuiu para conquistar o apoio de partidos antes distantes da base governista.

Avaliação Ministerial de Lula e Novas Escolhas

Apesar de negar a iminência de uma nova reforma ministerial, Padilha indicou que o presidente Lula está avaliando o desempenho de cada ministro. Assim, essa análise, entretanto, não significa a confirmação de mudanças ministeriais, mas sim uma reflexão sobre os rumos da gestão.

Dessa forma, o próximo ano se delineia com um olhar atento para a economia e a sustentabilidade ambiental no Brasil. Afinal, as prioridades do governo refletem um compromisso com reformas estruturais e uma abordagem equilibrada entre os desafios econômicos e as demandas ambientais, proporcionando uma visão abrangente para o futuro.


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