Retorno ao acionista
Banco antecipa distribuição histórica, anima investidores e reforça estratégia de liberar capital diante do risco de tributação de dividendos.
Estratégia
Banco vai recomprar R$ 3,6 bilhões em letras financeiras e prevê leve efeito no índice de capitalização Nível 2.
Crescimento
Banco supera expectativas no 3º tri com lucro de R$ 11,9 bi e ROE de 23,3%, mas investidores cobram novo ciclo de crescimento sob comando de Milton Maluhy.
Momento de força
Banco atinge R$ 401,9 bilhões e se torna a empresa mais valiosa da Bolsa, com papel batendo nova máxima intradiária.
Estimativas otimistas
Expectativa é de lucro de R$ 11,87 bilhões, impulsionado por rentabilidade elevada e eficiência operacional.
Confira o ranking
Banco ultrapassa petroleira e fecha outubro com valor de mercado de R$ 401,9 bilhões, impulsionado por alta do setor financeiro.
Captação de recursos
Banco emitiu instrumentos subordinados com opção de recompra a partir de 2031; movimento amplia a base de funding e fortalece indicadores de solvência.
Buscando acordo
Banco oferece até dez salários extras a funcionários demitidos em setembro após polêmica com monitoramento de produtividade no home office.
Renda futura
Instituição vê disciplina operacional, digitalização e prudência no crédito como alavancas para valorização das ações.
Pagamento recorde
Estimativas para 2025 variam de R$ 12,5 bilhões a R$ 42,6 bilhões, com apostas em dividendos extraordinários que podem surpreender investidores.