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Warren amplia sua operação e mira assessores de investimentos

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Em um movimento inédito, a Warren — corretora e gestora de patrimônio — assina parceria com o escritório de assessores de investimento MHZ Capital, de Fernando Munhoz. A estratégia está alinhada com o novo momento do mercado financeiro sobre a atuação do profissional, com a divulgação das novas resoluções da CVM, que deve favorecer a transparência e diminuir questões relacionadas ao conflito de interesses.

Com isso, a Warren deve incorporar à sua vertical de negócios B2B, a Warren Pro, um time de 15 profissionais que trazem consigo uma carteira de mais de R$ 1,5 bilhão, abandonando o modelo comissionado para atuar 100% alinhado com o cliente.

“Vemos muitos assessores conectados nos dois principais players do mercado que estão esmagados. São eles que estão vindo para Warren, onde entregamos um modelo em que o assessor define o preço que irá cobrar de forma transparente para o cliente”, declara o CEO, Tito Gusmão.

Para Layon Dalcanali, CFP® e head da Warren Pro, vertical B2B da Warren, trata-se de uma evolução muito importante, pois a Warren não possui nenhuma pretensão de ‘prender’ o assessor de investimentos. “Queremos ampliar essa relação de parceria para que ele possa usufruir de mais recursos por meio do nosso ecossistema de produtos, serviços e soluções. Acreditamos também que esse case acabará motivando outros players a se juntarem ao mesmo modelo”, declara.

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Operando de forma fee-based, a Warren busca ir contra o modelo comissionado em todas as suas frentes. No B2B, o assessor de investimentos só terá de pagar o fee para utilizar a plataforma, enquanto é livre para cobrar um fee-fixo dos seus clientes, desde que a informação fique clara para o seu público. Segundo Gusmão, esse é o modelo mais alinhado com os interesses do cliente, já praticado em grandes indústrias do mercado financeiro, como na Inglaterra e Estados Unidos.

“Vamos continuar ajudando os consultores, gestores e planejadores financeiros a construírem seus negócios e, ao mesmo tempo, nos posicionamos em favor dos assessores de investimento, facilitando, assim, a revolução do mercado financeiro para o modelo 3.0”, declara Tito.


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