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Ações de Sucroalcooleiras disparam pelo terceiro dia consecutivo com possível suspensão de exportações da Índia

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Ações de sucroalcooleiras sobem pela expectativa de suspensão de exportações da Índia; consumo doméstico cai com inflação acima do previsto.

As ações de empresas sucroalcooleiras continuaram a subir pelo terceiro dia consecutivo, impulsionadas pela perspectiva de suspensão das exportações de açúcar pela Índia, enfrentando problemas de produtividade devido à seca. No mercado brasileiro, #SMTO3 liderou os ganhos com 4,02%, seguida por #RAIZ4 com 1,61%.

Fora do Ibovespa, #JALL3 registrou alta de 6,41%. Enquanto isso, ações ligadas ao varejo, construção e consumo doméstico sofreram quedas, afetadas pelos juros em alta após a inflação medida pelo IPCA-15 superar as expectativas. Entre os grandes bancos, #ITUB4, #BBDC4, #BBAS3 e #SANB11 também encerraram no vermelho.

Sucroalcooleiras em Alta e consumo doméstico em queda no mercado financeiro

Pelo terceiro dia consecutivo, as ações de empresas sucroalcooleiras brilharam no mercado financeiro brasileiro. O otimismo em torno dessas companhias ganhou força devido à expectativa de que a Índia, um dos principais exportadores de açúcar do mundo, poderia suspender suas exportações devido à queda de produtividade causada pela seca que assola o país.

Os investidores viram essa possível suspensão como uma oportunidade para as empresas nacionais ganharem participação no mercado global de açúcar. Entre as ações que se destacaram, #SMTO3 liderou os ganhos com uma alta de 4,02%, atingindo o valor de R$ 36,50, seguida por #RAIZ4, que registrou um aumento de 1,61% e encerrou o dia a R$ 3,79. Fora do índice, #JALL3 também teve um desempenho positivo, com um ganho de 6,41%, cotado a R$ 8,30.

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No entanto, a cena não foi tão positiva para setores ligados ao consumo doméstico e ao varejo. A reação negativa foi motivada pelo resultado do IPCA-15 de agosto, que surpreendeu ao superar as expectativas. Essa alta da inflação levou a um aumento nas taxas de juros, impactando negativamente as empresas desses setores.

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Entre as ações de destaque no vermelho, #PCAR3 liderou as quedas com uma retração de 7,23%, fechando o dia a R$ 5,90. Logo após, #CVCB3 registrou uma queda de 6,58%, cotada a R$ 2,27, seguida por #MRVE3, que recuou 5,58% para R$ 12,19. Ações como #LWSA3 e #ARZZ3 também apresentaram quedas significativas, com retrações de 5,29% e 4,34%, respectivamente.

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No cenário internacional, as ações das principais empresas brasileiras também foram afetadas. Entre as chamadas blue chips, #PETR3 caiu 0,79%, #PETR4 recuou 0,68% e #VALE3 teve uma leve baixa de 0,21%. Além disso, os grandes bancos também enfrentaram um sinal negativo, com #ITUB4, #BBDC4, #BBAS3 e #SANB11 registrando quedas em suas cotações.

Discursos de Powell e Lagarde impactam mercados; Dólar recua 1,9% na semana

O dólar registrou um fechamento em queda frente ao real nesta sexta-feira, refletindo a volatilidade causada pelas declarações proferidas por Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), no simpósio anual de Jackson Hole.

O mercado cambial observou atentamente enquanto Powell afirmava que a possibilidade de mais aumentos nas taxas de juros nos Estados Unidos ainda estava em consideração, caso fosse necessário para conter a inflação e alinhar-se à meta estabelecida. Inicialmente, a moeda norte-americana testou patamares próximos a R$ 4,90 logo após as declarações de Powell, porém, ao longo da sessão, a reação negativa inicial se dissipou, com os investidores interpretando as palavras do presidente do Fed como uma continuação de sua postura anterior.

O mercado também esteve atento à fala de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que enfatizou uma abordagem igualmente restritiva em relação à inflação na zona do euro, durante o mesmo simpósio. No entanto, ao contrário do esperado, a fala de Lagarde não teve um efeito significativo no euro em relação ao dólar.

No cenário doméstico, o dado de inflação medido pelo IPCA-15 mereceu destaque, pois superou as expectativas dos economistas. Esse resultado afasta a possibilidade de um ritmo mais acelerado de afrouxamento da taxa básica de juros, a Selic, pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Além disso, o mercado de câmbio acompanhou o fluxo de Investimento Direto no País (IDP), que atingiu US$ 4,244 bilhões em julho, número considerado abaixo do ideal.

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Os investidores estrangeiros continuaram mostrando cautela em relação ao mercado de ações brasileiro, conforme indicado pelos dados da B3, que demonstram uma tendência de saída de posições, com uma retirada de R$ 1,06 bilhão na última quarta-feira. No acumulado do mês, o fluxo de capital estrangeiro apresenta um saldo negativo de R$ 11,868 bilhões.

O dólar à vista encerrou o dia com uma redução de 0,09%, cotado a R$ 4,8756, após oscilar entre R$ 4,8581 e R$ 4,9009. Ao longo da semana, a moeda norte-americana registrou uma queda de 1,86%. Enquanto isso, no mercado futuro, o contrato de dólar para setembro apresentou uma queda de 0,15%, sendo negociado a R$ 4,8815. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas de destaque, apresentou um aumento de 0,16%, atingindo 104,150 pontos. O euro, por sua vez, registrou uma queda de 0,14%, cotado a US$ 1,0800, e a libra esterlina também apresentou uma redução de 0,14%, sendo negociada a US$ 1,2588.


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