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Carlos Augusto Leone Piani Renuncia ao Conselho de Administração da Vibra (VBBR3)

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A Vibra Energia (VBBR3) comunicou recentemente que Carlos Augusto Leone Piani apresentou seu pedido de renúncia ao cargo de membro do Conselho de Administração da empresa. A decisão de Piani de deixar o Conselho foi recebida pela companhia, que agora passará a ter seu Conselho de Administração composto por oito membros.

A renúncia de um membro do Conselho de Administração é um evento significativo em qualquer empresa, pois pode levar a mudanças na estratégia e na governança corporativa. No entanto, a Vibra informou que, em razão da renúncia de Piani, não haverá a eleição de um novo membro para o Conselho. Isso indica que a empresa optou por manter o número atual de conselheiros.

A decisão de não substituir Piani no Conselho de Administração pode ser interpretada de várias maneiras. Por um lado, pode sugerir que a Vibra acredita que o Conselho atual é suficientemente forte e diversificado para continuar a orientar a empresa. Por outro lado, pode indicar que a empresa está optando por uma estrutura de Conselho mais enxuta.

A renúncia de Piani e a subsequente decisão da Vibra de não substituí-lo no Conselho serão, sem dúvida, temas de interesse para os acionistas e observadores do mercado. Será interessante ver como essas mudanças afetarão a estratégia e a governança da Vibra no futuro.

Petrobras “desiste” da Vibra, mas segue de olho em distribuidoras

Petrobras (PETR3; PETR4) descartou, por enquanto, a possibilidade de realizar uma eventual compra da Vibra Energia (VBBR3), mas, de acordo com o Estadão, a estatal não desistirá de retornar ao mercado de distribuição de combustíveis. A companhia tem interesse em recuperar, ao menos, a marca BR Distribuidora, que foi arrendada para a Vibra por um período de dez anos durante o processo de privatização em 2021. No entanto, a tarefa pode ser complexa, considerando que a Vibra é uma corporação, também conhecida como ‘empresa sem dono’, o que tornaria a aquisição cara e desafiadora para a Petrobras, dificultando a conclusão da operação.

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Para reconquistar sua posição no setor de distribuição, a Petrobras estaria sondando algumas empresas, incluindo a Alesat, que é a quarta maior distribuidora de combustíveis do país e está presente no mercado há 25 anos. Essa estratégia faz parte dos planos da estatal para expandir suas operações e recuperar sua presença no mercado de distribuição de combustíveis, que é uma parte significativa do setor de energia e um componente importante de sua atuação no segmento de petróleo e gás.

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A possível recompra ou renegociação da marca Petrobras seria uma maneira de reforçar a presença da empresa nesse mercado competitivo e fortalecer sua imagem e identidade entre os consumidores. Além disso, esse movimento permitiria à Petrobras ter maior controle sobre sua marca e suas operações no setor de distribuição, alinhando-se à sua estratégia de crescimento e expansão em diferentes áreas do mercado de energia.

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A decisão de explorar outras opções de aquisição, como a Alesat, mostra o interesse da Petrobras em explorar oportunidades para retomar sua atuação nesse setor estratégico. A escolha de possíveis alvos para sondagem indica uma postura proativa da estatal em buscar novas oportunidades de negócios e parcerias, alinhada à sua visão de longo prazo para sua atuação na indústria de energia.

A Petrobras continua sendo uma peça importante no cenário energético brasileiro, e sua participação no mercado de distribuição de combustíveis pode ter um impacto significativo em seus resultados financeiros e na economia do país. A busca por uma posição competitiva nesse setor pode representar um passo importante para a estatal se fortalecer e expandir seus negócios em um ambiente cada vez mais desafiador e competitivo.

Velhos parceiros

A Petrobras e a Vibra, anteriormente conhecida como BR Distribuidora, têm uma longa história de parceria. A Vibra era uma subsidiária da Petrobras até junho de 2021, quando a Petrobras vendeu sua participação remanescente na empresa. Apesar da venda, a Vibra manteve a licença de uso das marcas da Petrobras em seus postos de combustíveis por um período de dez anos, que pode ser prorrogado por mais dez.

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Após a venda, a Vibra passou a operar de forma independente, mas manteve uma relação de parceria com a Petrobras. Em dezembro de 2021, as duas empresas anunciaram que estariam trabalhando juntas para testar o novo diesel renovável da Petrobras, conhecido como diesel R5.

A Vibra é a maior distribuidora de combustíveis do Brasil e a Petrobras é a maior empresa de petróleo e gás do país. A parceria entre as duas empresas é estratégica e permite que ambas aproveitem suas respectivas forças para inovar e crescer no mercado de energia.


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