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O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE caiu 1,6 ponto em outubro, para 95,3 pontos, menor nível desde maio deste ano (92,9 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,9 ponto.
“A confiança do setor de serviços caiu pelo terceiro mês consecutivo influenciado pela piora das perspectivas para os próximos meses. Apesar da resiliência da demanda, há uma ligeira piora da percepção das avaliações sobre a situação dos negócios. Entre os segmentos, os serviços prestados às famílias dão sinais de perda de fôlego. Após um primeiro semestre favorável para o setor, os resultados sinalizam um cenário mais desafiador com perspectivas de queda na demanda, ímpeto de contratações e tendencia dos negócios. A recuperação dependerá da melhora da confiança dos consumidores e do mercado de trabalho”, avaliou Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.
A queda do ICS em outubro foi influenciada pela piora das perspectivas para os próximos meses. Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Expectativas (IE-S) caiu, desta vez, 3,3 pontos, para 91,4 pontos, menor nível desde abril deste ano (90,2 pontos). Ambos os indicadores que compõem o índice recuaram: o que mede a demanda prevista nos próximos três meses teve queda de 3,6 pontos, para 91,3 pontos, e o de tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 3,0 pontos, para 91,5 pontos.
Nas avaliações sobre a situação atual, o Índice de Situação Atual (ISA-S) ficou relativamente estável ao variar 0,2 ponto, para 99,3 pontos. O indicador que mede o volume de demanda atual avançou 1,1 ponto, para 99,7 pontos. No sentido contrário, o indicador que mede a percepção dos empresários sobre a situação atual dos negócios cedeu 0,7 ponto, para 98,9 pontos.
ISA das famílias perde fôlego
O último trimestre do ano começa com sinais de desaceleração para os serviços prestados às famílias. Influenciado pela melhora na confiança do consumidor e pelo fim das restrições de mobilidade, o setor de serviços prestados às famílias vinha apresentando recuperação superior aos demais segmentos desde o início do ano passado, perdendo fôlego no mês de outubro, influenciado por uma percepção de piora da demanda que vem ocorrendo há quatro meses consecutivos.
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