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Dólar sobe com falas do Fed sobre cortes em 2024

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O dólar fecha em alta devido às declarações dos membros do Fed sobre possíveis cortes de juros em 2024.

O mercado financeiro teve um dia de turbulência, com o dólar fechando em alta devido às declarações dos membros do Federal Reserve (Fed) sobre potenciais cortes de juros no início de 2024. Durante o dia, diversos representantes do Fed deram suas opiniões, deixando os investidores em alerta.

O presidente do Fed de Nova York, John Williams, mencionou que é cedo para discutir uma mudança na política monetária. No entanto, Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, expressou sua expectativa de cortes no terceiro trimestre se a inflação continuar sob controle.

Também digno de nota é o acompanhamento da votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que estava em andamento, juntamente com a aprovação do texto-base da MP da subvenção do ICMS.

Expectativas sobre cortes de juros pelo Fed e dados econômicos chineses influenciam mercado financeiro

O mercado financeiro global enfrentou um dia de volatilidade, com o dólar registrando ganhos significativos devido às declarações e expectativas em torno do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. A principal causa da turbulência foi a ponderação de potenciais cortes de juros já em março de 2024, conforme discutido por membros do Fed ao longo do dia.

A incerteza começou pela manhã, quando o presidente do Fed de Nova York, John Williams, declarou que ainda era prematuro iniciar discussões sobre o afrouxamento da política monetária, alimentando a especulação sobre uma possível mudança de curso. No entanto, as coisas tomaram um rumo diferente à tarde, quando Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, expressou sua expectativa de cortes de juros “em algum momento do terceiro trimestre” caso a pressão inflacionária continuasse sob controle. Isso trouxe uma nova dimensão às perspectivas do mercado.

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Austan Goolsbee, presidente do Fed de Chicago, acrescentou mais incerteza ao não descartar a possibilidade de cortes de juros já em março. Essas declarações divergentes dos membros do Fed mantiveram os investidores em alerta e resultaram em oscilações nos mercados de câmbio e ações.

Além das questões do Fed, o mercado também reagiu aos dados econômicos da China, onde a produção industrial surpreendeu positivamente, mas as vendas no varejo e os investimentos em projetos imobiliários decepcionaram, alimentando preocupações sobre o crescimento econômico global.

Também digno de nota é o acompanhamento da votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que estava em andamento, juntamente com a aprovação do texto-base da MP da subvenção do ICMS. Estes eventos adicionaram mais elementos à complexidade do cenário financeiro e contribuíram para a volatilidade observada nos mercados. Ao final do dia, o dólar fechou em alta de 0,45%, alcançando R$ 4,9372 no mercado à vista, enquanto o dólar futuro para janeiro subiu 0,48%, chegando a R$ 4,9410.

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Wall Street em alta, mas cautela persiste com declarações do Fed e perspectivas econômicas

As bolsas de valores em Nova York tiveram um dia agitado, com oscilações típicas de um dia de vencimento trimestral de opções e futuros, deixando os investidores cautelosos após o recente otimismo. No entanto, o destaque do dia foi a conquista de novos recordes pelo Dow Jones e pelo Nasdaq, apesar das flutuações.

O Dow Jones Industrial Average registrou um ganho de 0,15%, encerrando o dia com 37.305,16 pontos, estabelecendo assim uma nova máxima histórica. De maneira semelhante, o Nasdaq Composite Index também alcançou um marco histórico, com um aumento de 0,35% e fechamento a 14.813,92 pontos. No entanto, o S&P500 permaneceu praticamente estável, com uma leve queda de 0,01%, encerrando o dia a 4.719,19 pontos.

A sessão foi marcada pelas declarações dos dirigentes do Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária. John Williams, presidente do Fed de Nova York, enfatizou que é cedo para discutir a possibilidade de cortes de juros em março. Em contrapartida, Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, sinalizou que a redução das taxas de juros poderia começar no terceiro trimestre de 2024, caso a pressão inflacionária permaneça sob controle. Por outro lado, Austan Goolsbee, presidente do Fed de Chicago, deixou em aberto a possibilidade de um corte de juros já em março.

Além disso, as ações da General Motors experimentaram uma queda de 1,43% devido ao anúncio de cortes na força de trabalho na unidade de negócios Cruise e aos planos de demissões adicionais de 1,3 mil funcionários nos Estados Unidos, indicando que a montadora está se preparando para enfrentar desafios econômicos futuros.

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No mercado de títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os retornos dos Treasuries apresentaram movimentos variados, refletindo a incerteza e a volatilidade que dominaram o dia. O cenário econômico global e as perspectivas do Fed continuam sendo fatores importantes a serem observados pelos investidores nos próximos meses.


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