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Dólar sobe para R$ 4,91 em novembro

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O dólar fecha novembro em alta de 2,5%, atingindo R$ 4,91, após correção de apostas para o Fed.

O dólar brasileiro continuou sua tendência de alta em novembro, atingindo a marca de R$ 4,91 em meio a uma série de fatores econômicos e eventos internacionais. A moeda enfrentou pressões devido à formação da Ptax mensal e às preocupações com o Fed, o Banco Central dos Estados Unidos. Investidores ajustaram suas expectativas para o início do ciclo de afrouxamento monetário do Fed, adiando a previsão para maio, após declarações de membros do banco central americano.

Além disso, indicadores econômicos americanos, como o PCE, apontaram para uma desaceleração da economia dos EUA. No entanto, o diretor do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, sugeriu a possibilidade de acelerar os cortes da taxa Selic em 2024, o que trouxe algum alívio ao câmbio no final da sessão. O dólar à vista fechou em alta de 0,56%, encerrando novembro com uma queda de 2,50%, mas mantendo uma baixa de 6,91% no ano.

Dólar fecha novembro em alta de 2,5% frente ao real, mas enfrenta pressões internacionais

O dólar brasileiro encerrou o mês de novembro em alta, atingindo a marca de R$ 4,91 em relação ao real. Esse movimento representou um aumento de 2,5% no valor da moeda norte-americana em comparação com o real brasileiro. Essa valorização do dólar foi impulsionada por uma série de fatores econômicos e eventos internacionais.

Uma das principais razões para essa alta foi a formação da Ptax mensal, que trouxe volatilidade ao mercado cambial. Além disso, os investidores reavaliaram suas expectativas em relação ao Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos. Após as últimas declarações de membros do Fed, a expectativa majoritária de um início de ciclo de afrouxamento monetário em março foi adiada para maio, o que afetou a confiança dos mercados.

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No cenário internacional, indicadores econômicos dos Estados Unidos, como o PCE, apontaram para uma desaceleração da economia americana, o que também contribuiu para a valorização do dólar em relação a outras moedas globais.

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No entanto, houve um momento de alívio no mercado cambial brasileiro no final da sessão, quando o diretor do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, sugeriu a possibilidade de acelerar o ritmo de cortes da taxa Selic em 2024, o que trouxe algum otimismo aos investidores locais.

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O dólar à vista fechou em alta de 0,56%, a R$ 4,9152, mas perto da mínima do dia (R$ 4,9142). Na máxima, a moeda marcou R$ 4,9456. Em novembro, a moeda recuou 2,50% e, no ano, mostra baixa de 6,91%. A taxa Ptax encerrou em R$ 4,9355, com alta de 0,86% no dia e queda de 2,41% no mês. Às 17h06, o dólar futuro para janeiro de 2024 subia 0,20%, a R$ 4,9325.

Desempenho misto nas bolsas de NY, mas índices acumulam ganhos sólidos no mês

Na última sessão de novembro, os mercados de ações em Nova York encerraram de forma mista, com o Dow Jones liderando os ganhos do dia. O Dow Jones Industrial Average registrou um aumento notável de 1,47%, fechando aos 35.950,89 pontos. Enquanto isso, o S&P500 subiu 0,38%, encerrando a sessão com 4.567,80 pontos. Por outro lado, o Nasdaq teve um leve recuo de 0,23%, fechando em 14.226,22 pontos.

No entanto, quando observamos o desempenho ao longo do mês de novembro, os índices de ações apresentaram um desempenho sólido, acumulando ganhos de 8,77%, 8,92% e 10,70%, respectivamente, para o Dow Jones, S&P500 e Nasdaq. Esse desempenho reflete a confiança dos investidores em relação à recuperação econômica e ao ambiente de negócios nos Estados Unidos.

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Uma das principais notícias do dia foi o impressionante avanço das ações da Salesforce, que subiram 9,36%. Esse movimento foi impulsionado pelo anúncio de um lucro de US$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre, representando um aumento surpreendente de 482%. Esse resultado só reforça a força do setor de tecnologia em um ambiente econômico desafiador.

Além disso, os dados econômicos divulgados hoje, como o PCE de outubro e os pedidos de auxílio-desemprego, indicam uma desaceleração da economia dos Estados Unidos no quarto trimestre. Isso abre espaço para especulações de que o Federal Reserve (Fed) pode encerrar o ciclo de alta dos juros mais cedo do que o previsto.


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