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A Energisa (ENGI11) anunciou compromissos com relação à sustentabilidade dos seus negócios até 2026. Isto é, que incluem o descomissionamento e a desativação de 171,7 megawatts (MW) provenientes de unidades termelétricas (UTE).
Ou seja, com ampliação do intercâmbio energético e garantia de segurança energética.
Assim sendo, os compromissos incluem ainda a disponibilização de energia elétrica, limpa e acessível a 55 mil unidades consumidoras de áreas remotas da concessão atendidas pela companhia até 2026. Ademais, o aumento da capacidade de potência instalada em energia renovável para 1,7 gigawatts (GW).
Segundo a empresa, os aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) “têm pautado e deverão pautar a atuação da companhia como crescente protagonista da transição energética brasileira”.
Assim, a Energisa diz ainda que os compromissos ESG representam ambições de metas para a administração, elaboradas com base em expectativas racionais.
Por fim, a empresa afirma que o alcance das metas está sujeito a premissas e variáveis. Isto é, como as condições do mercado, o desempenho econômico do país, o desenvolvimento de operações e a capacidade de investimentos da companhia.
Ademais, bem como sua capacidade de executar, de forma bem-sucedida, o plano de expansão, programas de universalização de energia elétrica e outras ações afirmativas.
Energisa (ENGI11) tem queda de 33,5% no lucro no 1º trimestre, para R$ 580,7 milhões
A Energisa (ENGI11) registrou lucro líquido de R$ 580,7 milhões no primeiro trimestre de 2022. Isto é, um recuo de 33,5% em relação ao mesmo trimestre de 2021.
Assim sendo, o lucro líquido recorrente da companhia atingiu R$ 558,4 milhões. Ou seja, um acréscimo de 41,0% (+R$ 162,3 milhões) frente a 1T21.
Desse modo,o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 32,2% no 1T22. Isto é, totalizando R$ 1,882 bilhão.
Já a margem Ebitda ajustada atingiu 28,9% nos três primeiros meses do ano. Ou seja, alta de 2,8 p.p. frente a margem registrada em 1T21.
Assim, a receita líquida somou R$ 6,514 bilhões entre janeiro e março deste ano, alta de 19,2% na comparação com igual etapa de 2021.
Desse modo, as vendas de energia (mercado cativo + TUSD) avançam 2,3% no 1T22 frente ao 1T21. Isto é, atingindo 9.390,4 GWh, superior a variação da média nacional que foi de 0,9%.
Mais detalhes sobre o resultado da empresa
Ademais, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 563,1 milhões no primeiro trimestre de 2022. Isto é, revertendo ganhos financeiros de R$ 104 milhões na mesma etapa de 2021.
Nesse sentido, os custos e despesas controláveis somaram R$ 772,1 milhões no primeiro trimestre de 2022. Ou seja, um crescimento de 33,2% em relação ao mesmo período de 2021.
Desse modo, os investimentos somaram R$ 1,365 bilhão no primeiro trimestre de 2022. Ou seja, um avanço de 45,8% frente ao investido no primeiro trimestre de 2021.
Assim, a dívida líquida da companhia ficou em R$ 17,223 bilhões no final de março de 2022, uma elevação de 21,1% em relação ao mesmo período de 2021.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,4 vezes em março/22, queda de 0,1 vez em relação a dezembro de 2021.
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