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Ibovespa vai subir 50 de acordo com analise
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Ibovespa sobem impulsionados por Siderúrgicas e Petrolíferas

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Ibovespa fecha em alta de 0,62%, com destaque para o desempenho positivo de siderúrgicas e petrolíferas, enquanto Locaweb registra maiores perdas.

O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,62%, atingindo 127.804,13 pontos, impulsionado pelo desempenho positivo das siderúrgicas e petrolíferas, que se beneficiaram da recuperação dos preços de commodities. O volume financeiro foi ligeiramente acima da média de janeiro. As maiores valorizações incluíram USIM5 (+5,56%) e PRIO3 (+4,75%). No entanto, a Locaweb registrou as maiores perdas da sessão. Enquanto isso, a VALE3 teve uma queda de 0,32%, influenciada por questões relacionadas à definição do CEO e expectativas de provisões adicionais devido ao desastre de Mariana.

Ibovespa fecha em alta com destaque para empresas do setor de commodities, enquanto Locaweb enfrenta perdas significativas

O mercado brasileiro de ações encerrou o dia em território positivo, com o Ibovespa apresentando uma alta de 0,62%, atingindo 127.804,13 pontos. O desempenho positivo foi impulsionado principalmente pelas empresas do setor de commodities, como siderúrgicas e petrolíferas, que se beneficiaram da recuperação dos preços de suas respectivas matérias-primas.

Entre as maiores valorizações do dia, destacam-se a USIM5, com um avanço de 5,56%, e a PRIO3, com uma alta de 4,75%. Essas empresas foram acompanhadas por outras do setor, como CSNA3 e RECV3, que também registraram ganhos significativos.

No entanto, nem todas as empresas tiveram um desempenho positivo. A Locaweb, por exemplo, registrou as maiores perdas da sessão, com uma queda de 3,30%. Essa variação negativa contrastou com o desempenho geralmente positivo do mercado.

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Enquanto isso, a VALE3, embora tenha apresentado uma leve queda de 0,32%, teve um dia movimentado, com a reunião do Conselho de Administração para discutir a definição do CEO da empresa. Além disso, a expectativa do Citi de que a empresa possa fazer uma provisão adicional de aproximadamente US$ 3 bilhões devido ao desastre de Mariana, ocorrido em 2015, também influenciou o comportamento de suas ações.

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No cenário dos bancos, as principais instituições encerraram o pregão predominantemente em território positivo, contribuindo para o desempenho geral do mercado de ações.

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Dólar fecha com leve baixa em sessão influenciada por movimentos externos e noticiário local esvaziado

O mercado cambial encerrou o dia com o dólar registrando uma leve queda, reflexo de uma sessão marcada por cautela e ausência de novidades significativas sobre a política monetária do Federal Reserve (Fed). Embora o dólar à vista tenha mostrado uma breve tentativa de alta durante a manhã, o fortalecimento de outras moedas em relação ao dólar americano no cenário internacional acabou exercendo pressão sobre o câmbio local, resultando em um fechamento em baixa.

A divulgação de dados econômicos mistos nos Estados Unidos não foi suficiente para alterar a percepção dos investidores de que o Fed provavelmente começará seu afrouxamento monetário apenas em junho. Em meio a esse cenário, os investidores mostraram-se mais dispostos a assumir riscos, reduzindo suas posições defensivas no mercado cambial.

Enquanto isso, no âmbito local, com Brasília ainda em clima de Carnaval, o noticiário foi escasso. O destaque do dia recaiu sobre as projeções de inflação, especialmente para o ano de 2025, conforme indicado pelo boletim Focus. Essas projeções assumem uma relevância particular, pois influenciam diretamente as decisões de política monetária do Banco Central (BC).

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O dólar à vista fechou o dia com uma queda de 0,07%, sendo cotado a R$ 4,9686. Durante o pregão, a moeda oscilou entre R$ 4,9580 e R$ 4,9831. Enquanto isso, no mercado futuro, o dólar para março operava estável, cotado a R$ 4,9755. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas, registrava uma queda de 0,40%, enquanto o euro e a libra apresentavam valorização frente ao dólar americano.


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