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Juros futuros fecham sem direção única na B3; curtos sobem com IPCA-15

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Juros futuros sem direção única na B3; ponta curta em ligeira alta, pressionada pelo IPCA-15, enquanto mercado aguarda novidades fiscais.

Os juros futuros fecharam sem direção única na B3, com a ponta curta da curva em ligeira alta, pressionada pelo IPCA-15. A prévia da inflação de abril desacelerou mais que o esperado, mas com núcleos e a inflação subjacente de serviços ainda pressionados. A avaliação geral foi de que a perspectiva mais otimista deixada pelo IPCA fechado de março se desfez e que o dado atual não altera a perspectiva de manutenção da Selic em 13,75% em maio. O mercado segue morno, à espera de novidades na tramitação do arcabouço fiscal.

Ponta curta da curva em alta com IPCA-15; mercado aguarda novidades fiscais

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Os juros futuros fecharam sem direção única na B3 nesta quarta-feira, com a ponta curta da curva em ligeira alta, pressionada pelo IPCA-15. A prévia da inflação de abril desacelerou 0,57%, mais que o esperado 0,61%, mas com núcleos e a inflação subjacente de serviços ainda pressionados.

A avaliação geral foi de que a perspectiva mais otimista deixada pelo IPCA fechado de março, em parte, se desfez e que o dado de hoje não altera a perspectiva de manutenção da Selic em 13,75% em maio, nem de alterações no comunicado. “Ainda é cedo para dizer que a tendência mudou”, disse a economista Andréia Angelo, da Warren Rena.

Os demais vencimentos da B3 registraram pequena queda. No geral, toda a curva ficou próxima aos ajustes de ontem, num mercado morno, à espera de novidades na tramitação do arcabouço fiscal. No fechamento, o DI Jan24 subiu a 13,210%, de 13,176% ontem. O Jan/25 avançou a 11,850% (11,812%); o Jan/26 caiu a 11,585% (11,601%); o Jan/27, a 11,700% (11,747%); Jan/29, a 12,080% (12,155%) e o Jan/31, a 12,320% (12,401%).

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O mercado segue atento às discussões sobre o arcabouço fiscal e aguarda novidades que possam influenciar a política monetária e a trajetória da inflação no país.


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