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Lula usa fórmula heterodoxa para ocultar rombo nas contas, diz Estadão

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Presidente Lula defende gastos governamentais elevados, ignorando limitações orçamentárias e riscos fiscais, segundo análise do Estadão.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomou sua defesa de gastos governamentais elevados, mesmo diante das limitações orçamentárias do Brasil. Lula propõe que despesas com infraestrutura, educação, saúde e benefícios sociais sejam classificadas como “investimentos”, excluindo-as do resultado primário das contas públicas.

Esta abordagem, que ignora a realidade de um único caixa do Tesouro, visa justificar o aumento dos gastos governamentais e o consequente déficit fiscal.

Política de gastos de Lula: entre investimentos e desafios fiscais

O presidente Lula, em uma recente declaração, reafirmou sua posição favorável a gastos governamentais elevados, categorizando despesas em áreas como infraestrutura, educação, saúde e benefícios sociais como “investimentos”.

Esta abordagem, que busca excluir tais gastos do resultado primário das contas públicas, ignora a realidade de um único caixa do Tesouro e parece ser uma estratégia para justificar o aumento dos gastos governamentais e o consequente déficit fiscal.

Assim como diz o colunista do Estadão, José Fucs, o “presidente volta a ignorar que caixa do Tesouro é um só e insiste em fórmula heterodoxa para contabilizar despesas do governo e maquiar rombo colossal nas contas públicas.”

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A previsão oficial para 2023 indica um rombo fiscal de R$ 177 bilhões, equivalente a 1,7% do PIB. Incluindo os juros da dívida pública, o déficit total do ano deve chegar a 7,9% do PIB. Esta situação fiscal só é comparável aos anos de crise, como 2020, durante a pandemia, e 2015, sob o governo de Dilma Rousseff.

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A política de gastos defendida por Lula e pelo PT é vista como insustentável, com potenciais consequências econômicas negativas a longo prazo. O financiamento desses gastos através da emissão de títulos públicos ou da impressão de dinheiro pode levar ao aumento da inflação e manutenção de altas taxas de juros, afetando negativamente cidadãos e empresas.

A gestão das contas públicas sob a administração de Lula e do PT é comparada à gestão irresponsável das finanças pessoais, onde gastos excessivos sem lastro financeiro podem levar a consequências desastrosas. A história econômica mostra que não há atalhos para a prosperidade e que a responsabilidade fiscal é crucial para garantir a melhoria das condições de vida da população.

A abordagem atual do governo, focada em gastos elevados sem considerar as restrições orçamentárias, pode agravar os problemas fiscais do país, com a fatura final recaindo sobre toda a população.

Visões Divergentes no PT: Gleisi Apoia Déficit Fiscal, Haddad Prioriza Controle

Em um recente evento do Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentaram visões divergentes sobre a política fiscal do Brasil. Gleisi defendeu a ideia de permitir um déficit fiscal de até 2% do PIB em 2024, uma posição que reflete uma abordagem mais flexível em relação às finanças públicas. Ela argumentou que não se deveria focar no resultado fiscal no próximo ano, sugerindo que um déficit moderado não afetaria significativamente a economia.

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Por outro lado, Haddad, ao rebater a premissa de que o aumento do gasto público é essencial para assegurar o crescimento econômico, enfatizou a necessidade de um controle fiscal equilibrado. Ele destacou a importância de reformas tributárias e de ajustar os gastos de maneira que não prejudique os mais pobres. Haddad também reconheceu a existência de resistência no Congresso para a aprovação de medidas de ajuste fiscal e aumento da arrecadação.

Essa divergência de opiniões dentro do PT reflete a complexidade e os desafios enfrentados pelo partido em formular uma política econômica coesa. Enquanto Gleisi propõe uma abordagem mais relaxada em relação ao déficit fiscal, Haddad se mantém firme na necessidade de equilibrar as contas públicas. Essas visões contrastantes podem influenciar as decisões políticas e econômicas do partido no futuro próximo, especialmente em um contexto de incertezas econômicas e desafios fiscais.


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