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O dia do “não fico” de Bolsonaro: Presidente joga a toalha e vai aceitar posse de Lula

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Com a chegada do fim do ano e a iminente posse do vencedor das eleições presidenciais de 2022, Luís Inácio Lula da Silva para o 1° dia de 2023, o atual presidente em fim de mandato, Jair Messias Bolsonaro, realizou live nesta manhã para uma prestação de contas de seu governo, além de declarações e expectativas para o novo governo.

Bolsonaro buscou conter futuros danos em suas declarações, alegando que nada “justifica aqui em Brasília tentativa de ato terrorista no aeroporto”. Segundo ele, a falta de liberdade que estamos vivendo hoje prejudica democracia.

“Sempre lutamos por democracia, liberdade, respeito às leis e à Constituição […] infelizmente alguns não entendem o que é isso (liberdade)”

Sobre as manifestações que marcaram o período pós-eleições, o futuro ex-presidente explica seu comportamento

Qualquer medida de força, sempre há reação; tem que buscar o diálogo. Isso tudo trouxe uma massa de pessoas para as ruas, protestando; essa massa foi para os quartéis. Não participei desse movimento, me recolhi […] Tomei decisão de não falar sobre o tema para não tumultuar mais.

Ele completa afirmando que protesto pacífico, ordeiro, seguindo a lei; deve ser respeitado:

Se você duvidar das urnas, está passível de responder passível, é crime […] Mas tudo bem, não vamos duvidar das urnas aqui. Nosso partido entrou com petição; TSE em vez de chamar para conversar, deu multa.

Ademais, Bolsonaro afirma que buscou, dentro das margens legais alguma possibilidade de contestar o resultado das eleições.

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Sobre o novo governo

Bolsonaro terminou sua live fazendo comentários sobre as primeiras decisões do novo governo, e voltou a alertar sobre a taxação do PIX. Jair também comenta sobre a responsabilidade fiscal:

Tínhamos acertado a questão dos R$ 600 (do Auxílio Brasil); íamos buscar dinheiro nos dividendos.

A PEC da Transição também foi alvo de críticas: “Gastança enorme, fura-teto”

Segundo ele, alguma coisa poderia ser revista, “mas não explodir o teto”.


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