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A Shopee, gigante do comércio eletrônico pertencente ao grupo Sea de Cingapura, está abrindo um novo centro de distribuição em Guarulhos (SP) nesta quarta-feira, marcando sua segunda maior estrutura entre os nove centros que a empresa possui no Brasil.
A companhia não divulgou especificações sobre o novo centro de distribuição, mas esta expansão revela o compromisso da Shopee em fortalecer sua presença no país desde a sua entrada em 2020, representando a primeira incursão da empresa fora da Ásia.
Índice de conteúdo
Vendas expressivas e parcerias locais
Com um marketplace em pleno funcionamento no Brasil, a Shopee declara ter mais de três milhões de vendedores brasileiros em sua plataforma. Esses vendedores respondem por mais de 90% das vendas totais da empresa no país.
Por outro lado, a empresa enfatiza que a inauguração tem como principal objetivo aprimorar a experiência tanto dos consumidores quanto dos vendedores brasileiros. Assim, essa otimização visa melhorar desde o processo de coleta dos produtos até a entrega final aos consumidores.
A expansão da infraestrutura logística reflete o compromisso em aprimorar a eficiência dos processos, visando atender de forma mais eficaz as demandas dos consumidores.
Investimento na experiência do consumidor
O novo centro de distribuição fortalece a sua rede de distribuição local, garantindo uma experiência mais satisfatória aos consumidores brasileiros.
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A presença significativa de vendedores brasileiros na plataforma destaca a importância das parcerias locais. O aumento do número de vendedores e a concentração expressiva das vendas provenientes desses parceiros enfatizam o impacto da Shopee no comércio eletrônico do país.
Portanto, a inauguração do segundo maior centro de distribuição traz bons proveitos para a empresa, demonstrando um compromisso contínuo em fortalecer as parcerias locais. Afinal, essa expansão reforça o papel da Shopee como um ator influente no cenário do comércio eletrônico brasileiro e sua busca constante por excelência na entrega e satisfação dos consumidores.
Eletrobras (ELET3) planeja oferta subsequente de ações para venda de participação na Transmissão Paulista
A Eletrobras (ELET3) está se preparando para anunciar uma oferta subsequente de ações (follow-on) visando a venda de sua parcela na Transmissão Paulista (TRPL4), segundo informações exclusivas do Valor Econômico.
Prevê-se que a elétrica, detentora de 35,74% da transmissora, revele a oferta na próxima semana, conforme relatos obtidos pelo jornal.
A intenção é lançar a operação após o anúncio dos resultados da Transmissão Paulista, previsto para esta segunda-feira (30), após o encerramento do mercado.
Os bancos Citi, Itaú BBA, Santander e Safra foram contratados para estruturar a oferta, segundo as fontes ouvidas pelo Valor.
Foco em novos projetos alinhados
Por outro lado, essa potencial venda permitirá à Eletrobras concentrar-se em empreendimentos mais alinhados com suas operações estratégicas.
A Eletrobras está em um processo de reestruturação, visando a otimização na alocação de capital, com foco na maximização de retorno e crescimento sustentável. Então, isso inclui desinvestimento de ativos considerados “desalinhados” à sua estratégia, como usinas térmicas.
A empresa também busca enxugar sua carteira de sociedades de propósito específico (SPEs), buscando uma estrutura mais simplificada e ágil.
Foco nas participações estratégicas
Em comunicado recente, a Eletrobras reiterou seu compromisso em reduzir participações minoritárias, como a fatia na Transmissão Paulista. Para a empresa, essa transação representaria cerca de 2% da sua base de ativos, não sendo significativa em sua estrutura global.
A iniciativa da Eletrobras é parte de sua estratégia de aprimoramento da gestão de ativos, buscando o direcionamento de recursos para empreendimentos mais alinhados aos seus objetivos estratégicos.
Portanto, o movimento reforça a visão da empresa em alinhar seu portfólio com áreas estratégicas, otimizando recursos e alavancando investimentos de maneira mais eficiente. Afinal, esta ação visa à consolidação de uma estrutura corporativa mais ágil, competitiva e focalizada em resultados a longo prazo.
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