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Lojistas de Shopee e AliExpress implementam meios de driblar Receita e são destaque nos jornais nesta segunda

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Nesta segunda-feira, os jornais destacaram ações de lojistas vinculados à Shopee e AliExpress, mostrando estratégias utilizadas para contornar a fiscalização da Receita Federal e evitar taxações. Esse movimento tem sido objeto de discussão, uma vez que o governo federal introduziu o programa Remessa Conforme para combater fraudes fiscais e controlar as importações.

O programa Remessa Conforme, visa reduzir fraudes fiscais ao permitir que e-commerces estrangeiros realizem remessas no valor de até US$ 50 sem a imposição de impostos de importação. No entanto, as remessas estão sujeitas a uma alíquota de 17% de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Lojistas associados à Shopee e AliExpress têm buscado meios alternativos para driblar as taxações. Estratégias incluem o fracionamento de remessas, o envio de produtos em lotes menores, para se adequar aos limites estabelecidos pelo programa. Isso permite a importação de itens em quantidades inferiores a US$50, evitando a incidência de impostos.

Essas ações têm gerado debate, levantando questionamentos sobre a eficácia do programa Remessa Conforme e a sua capacidade de evitar fraudes fiscais. O desmembramento de remessas para se adequar aos limites estabelecidos pelo programa é visto como uma forma de contornar a taxação, o que levanta preocupações quanto à integridade do sistema.

Impacto nas receitas e disputas com o comércio local

Essas estratégias dos lojistas vinculados à Shopee e AliExpress podem impactar significativamente as receitas do país. Enquanto e-commerces estrangeiros buscam evitar taxações, varejistas locais enfrentam uma concorrência desigual, visto que são obrigados a cumprir integralmente as obrigações fiscais. Isso levanta questões sobre a igualdade e justiça na competição entre os diferentes players no mercado.

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A questão levantada pelas estratégias adotadas pelos lojistas vinculados à Shopee e AliExpress aponta para a necessidade de regulamentações mais robustas e eficazes. O governo pode precisar reavaliar e ajustar o programa Remessa Conforme para evitar lacunas que permitam a evasão fiscal. Isso é crucial para garantir um ambiente de comércio justo e equitativo entre e-commerces estrangeiros e varejistas locais.

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A implementação de estratégias para evitar taxações por parte dos lojistas destaca uma lacuna no sistema, levantando questões sobre a integridade do comércio eletrônico. É fundamental encontrar um equilíbrio que promova a competição justa entre todos os participantes do mercado, garantindo uma regulamentação mais justa para todos os envolvidos.

Shein (SHEIN) Domina Intenções de Compra na Black Friday 2023

Shein, gigante chinesa do comércio eletrônico, se destaca como a preferência dos consumidores brasileiros para a aguardada Black Friday de 2023. Uma pesquisa conduzida pela Conversion revelou que a Shein conquistou 19% das intenções de compra, superando a Amazon, com 18%, e o Mercado Livre, com 16%. Esse estudo, realizado com 400 brasileiros entre 18 e 54 anos, demonstrou um aumento significativo de 8,7% na intenção de compra em relação ao ano anterior, atingindo 90,5% dos participantes.

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A pesquisa apontou que a maioria dos entrevistados são mulheres, representando 54,75% do total. A preferência pela Shein pode ser atribuída, em parte, ao programa Remessa Conforme do governo, isentando impostos de importação para compras de até US$50. Isso gerou debates e controvérsias entre varejistas locais, enquanto empresas como Magazine Luiza e Renner buscam competir com estratégias “cross border”.

A Black Friday deste ano sinaliza uma crescente preferência pelo comércio eletrônico, com 40,6% dos consumidores optando por realizar suas compras online. Essa mudança de comportamento reflete a comodidade e praticidade oferecidas pelas plataformas online, resultando em um ambiente mais favorável para empresas estrangeiras, como a Shein, em território brasileiro.

Shein e a disputa no mercado brasileiro

O domínio da Shein destaca a sua posição de destaque no mercado brasileiro, desafiando concorrentes de renome internacional, como a Amazon e o Mercado Livre. O interesse dos consumidores na marca indica não apenas a preferência por seus produtos, mas também o apelo de suas estratégias de marketing.

O programa governamental que favorece a importação via Shein e outros players internacionais trouxe desafios para os varejistas locais, exigindo respostas estratégicas. Empresas como Magazine Luiza e Renner têm buscado implementar estratégias “cross border” nesse cenário, competindo de maneira mais agressiva no mercado de e-commerce.

Portanto, a Black Friday de 2023, abre um novo panorama para os consumidores, influenciando as estratégias das empresas e demandando adaptações no mercado varejista. Afinal, o aumento expressivo na intenção de compra indica um cenário desafiador para as empresas locais e uma nova dinâmica competitiva no comércio eletrônico brasileiro.

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