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Transações ficaram estáveis no Espírito Santo no semestre, aponta KPMG

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Uma pesquisa da KPMG apontou que o Espírito Santo registrou oito fusões e aquisições de empresas no primeiro semestre deste ano, número similar ao apurado no mesmo período do ano passado. O estado ficou atrás de São Paulo (690 transações), Rio de Janeiro (66), Minas Gerais (77), Santa Catarina (42), Rio Grande do Sul (34), Paraná (27), Distrito Federal (15), entre outras unidades federativas.

O levantamento também mostrou que os setores que compõem as oito transações do primeiro semestre no Espírito Santo foram os seguintes: empresas de internet e tecnologia da informação, ambas com duas; hospitais, clínicas e análises de laboratório; portos e aeroportos; óleo e gás; e empresas de serviços, todos com apenas um negócio concretizado. Com relação ao tipo de operação, todas foram realizadas entre empresas brasileiras (oito domésticas).

“A expectativa é positiva para o final do ano com sinais de recuperação, principalmente, em setores estratégicos para o país como petróleo, portos e saúde. Os dados mostraram ainda que o ambiente doméstico se manteve aquecido com muitos negócios sendo realizados entre companhias brasileiras”, afirma o sócio da KPMG de mercados regionais para o Rio de Janeiro e Espírito Santo, Manuel Fernandes.

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Cenário Brasil: fusões e aquisições têm aumento de 25% no semestre

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A pesquisa da KPMG apontou que foram realizadas 1.014 operações de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano, um aumento de mais de 25% se comparado com o mesmo período de 2021. Desses, 461 aconteceram de abril a junho. Esse total representa mais de 50% dos negócios concretizados em todo o ano passado (1.963), quando havia sido registrado um recorde anual das últimas duas décadas.

“Observamos que houve um aumento no movimento de compra e venda de empresas no Brasil nos dois trimestres deste ano em relação aos mesmos períodos de 2021 o que ainda sinaliza um ano forte. Entretanto o segundo trimestre registrou queda de quase 17% em relação ao primeiro muito em função da redução de transações do setor de transformação digital (companhias de internet) que, apesar da queda, ainda apresentou números fortes. Sendo assim, apesar da boa perspectiva para este ano, se mantida essa tendência de desaceleração, estaremos um pouco mais longe de ultrapassar o recorde registrado em 2021. Importante aguardar o resultado do terceiro trimestre para termos uma visão melhor deste cenário”, analisa o sócio da KPMG, Luís Motta.

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