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Vibra (VBBR3) quer se tornar referência em gás natural

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A companhia Vibra Energia vem traçando um interessante plano de negócio após sua desvinculação da Petrobras e da marca BR Distribuidora. A mudança vem para fortalecer a transição para fontes renováveis.

Em abril deste ano, Wilson Ferreira, o CEO da Vibra, ganhou reforços de peso para ajudá-lo a cumprir essa etapa do plano, com a eleição de novos membros para compor o Conselho de Administração. Entre eles, Sergio Rial, ex-CEO do Santander, Walter Schalka, CEO da Suzano, e Nildemar Secches, ex-CEO da Perdigão.

“Precisávamos de um time para compartilhar responsabilidade, risco e decisão nesse segundo turno da jornada da companhia”[…]“Tivemos uma primeira reunião na semana passada e ainda estou impactado. Subiu a barra das exigências que vamos ter, mas é assim que se cresce.”

Diz Ferreira

A Vibra não parte do zero nessa nova escala da operação. O grupo conta com mais de 18 mil clientes corporativos, além de uma rede de 8,3 mil postos de combustíveis por onde passam, mensalmente, 30 milhões de consumidores, e de negócios como a BR Aviation, responsável pelo abastecimento de 70% dos voos de aeronaves no País.

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A empresa está adicionando outras camadas a essa estrutura. Em menos de um ano, a Vibra costurou uma série de joint ventures e parcerias para marcar sua entrada ou estender sua atuação em novos segmentos. A relação inclui, por exemplo, a aquisição de 50% do capital da Comerc, comercializadora de energia elétrica; a joint venture com a Americanas em lojas de conveniência; outra com Copersucar, em etanol; uma parceria com a Zeg Biogás, para produzir biometano; e outra com a BBF, em diesel verde.

“O que falta é o gás natural e esperamos complementar essa plataforma nos próximos meses” […] “Estamos trabalhando na identificação de uma originação competitiva da molécula, mas o problema é o momento geopolítico. É um momento mais difícil de precificar transações.”

Enquanto acelera todos os movimentos em direção aos combustíveis do futuro, a Vibra tem desafios de curto prazo para lidar, sob impactos do cenário macroeconômico. No primeiro trimestre de 2022, a empresa reportou uma queda de 33,9% em seu lucro líquido na comparação com igual período de 2021, para R$ 325 milhões.

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