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Jean Uema, ligado ao PT, é escolhido por Lewandowski para liderar a Secretaria Nacional de Justiça no Ministério da Justiça.
O advogado Jean Uema, com ligações ao Partido dos Trabalhadores (PT), foi indicado pelo futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para assumir o cargo de chefe da Secretaria Nacional de Justiça. Essa nomeação é vista como um gesto de Lewandowski em direção ao PT e faz parte de uma série de mudanças no Ministério da Justiça.
Jean Uema é mestre em Direito Constitucional e possui vasta experiência no campo jurídico, tendo atuado como analista judiciário do Supremo Tribunal Federal e assessor do ministro Celso de Mello. Ele também desempenhou papéis importantes nos governos petistas e na área de saúde.
Nomeação de Jean Uema reforça vínculo entre o Ministério da Justiça e o Partido dos Trabalhadores
O advogado Jean Uema, conhecido por suas ligações com o Partido dos Trabalhadores (PT), foi escolhido pelo futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para liderar a Secretaria Nacional de Justiça no Ministério da Justiça. Essa nomeação é vista como um gesto político de Lewandowski em direção ao PT, uma vez que Uema é uma figura próxima ao partido.
Jean Uema é um profissional com sólida formação jurídica, tendo se formado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e obtido o título de mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP. Sua trajetória incluiu trabalhos como analista judiciário do Supremo Tribunal Federal e assessoria ao ministro Celso de Mello. Além disso, Uema ocupou posições de destaque nos governos petistas, como a Secretaria de Assuntos Parlamentares da SRI e a chefia de gabinete da Casa Civil durante a gestão do ministro Jacques Wagner.
A Secretaria Nacional de Justiça é uma das pastas mais importantes do Ministério da Justiça, com responsabilidades que incluem a coordenação de acordos, a formulação de políticas de cooperação jurídica internacional e o desenvolvimento de políticas relacionadas a migrações, refugiados e combate ao tráfico de pessoas.
Essa nomeação marca mais uma mudança no Ministério da Justiça, que também verá a substituição do atual secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, por Mário Sarrubbo, procurador-geral do Ministério Público de São Paulo. Essas alterações refletem a reestruturação em curso no governo federal e a formação da nova equipe ministerial sob a liderança de Ricardo Lewandowski.
Em 2024, a Secretaria Nacional de Justiça será palco de pelo menos onze nomeações para tribunais superiores, incluindo os Tribunais Regionais Federais e o Superior Tribunal de Justiça, bem como os Tribunais Regionais Eleitorais. Além disso, como mencionado, a pasta desempenha um papel central na coordenação e negociação de acordos, na formulação de políticas de cooperação jurídica internacional, tanto civil quanto penal, e na criação de diretrizes relacionadas a questões cruciais, como migração, refúgio e o combate ao tráfico de pessoas.
Sheila de Carvalho, atual assessora especial, deve assumir a Secretaria de Acesso à Justiça, enquanto a permanência de Marta Machado na Secretaria Nacional de Política sobre Drogas e de Estela Aranha na Secretaria de Direitos Digitais está sob avaliação pelo ministro.
O compromisso de Lewandowski em promover a representação feminina no ministério foi destacado por Lula, expressando a expectativa de que muitas mulheres sejam incluídas na nova equipe ministerial.
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