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China perde posto de maior exportador para os EUA após 17 anos

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China cede lugar de maior exportador de bens para os EUA após 17 anos, com o México assumindo a liderança.

Após 17 anos de liderança como o maior exportador de bens para os Estados Unidos, a China perdeu seu posto para o México no ano passado. As tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo remodelaram significativamente as cadeias de suprimentos e resultaram em uma queda nas importações de bens chineses pelos EUA.

Dados do Departamento de Comércio dos EUA revelaram que as importações americanas de produtos chineses diminuíram mais de 20% entre janeiro e novembro, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Após décadas de liderança, China perde posto para o México nas exportações para os EUA

Após uma longa era de 17 anos como o maior exportador de bens para os Estados Unidos, a China cedeu seu lugar para o México no ano passado. Essa mudança significativa na dinâmica comercial global foi impulsionada principalmente pelas tensões comerciais em curso entre as duas maiores economias do mundo, que provocaram uma revisão das cadeias de suprimentos e uma reconfiguração nas importações dos EUA.

Dados recentes do Departamento de Comércio dos EUA revelaram que as importações americanas de produtos chineses diminuíram mais de 20% entre janeiro e novembro de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa queda levou a China a representar apenas 13,9% do total das importações dos EUA, marcando sua menor participação desde 2004. Vale destacar que, em 2017, a China detinha mais de 21% das importações americanas.

Enquanto isso, o México emergiu como o novo líder das exportações para os Estados Unidos, um feito que não ocorria desde 2000. As importações americanas de produtos mexicanos estão no caminho para atingir um recorde em 2023, e a participação do México no total das importações dos EUA ultrapassou os 15% nos primeiros 11 meses do ano.

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Essa mudança na liderança das exportações reflete não apenas as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, mas também o fortalecimento das relações comerciais entre os Estados Unidos e o México. O México tem se consolidado como um importante parceiro comercial dos EUA, contribuindo para essa reviravolta no cenário das exportações globais.

Brasil fica pra trás e México lidera a melhora no Clima Econômico

O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina passou de 99,6 pontos para 102,0 pontos, colocando a região na zona favorável do indicador. É o maior valor desde o 1º trimestre de 2018, quando registrou 102,6 pontos. Após esse período, o ICE só ficou na zona favorável no 3º trimestre de 2021 (101,4 pontos). A melhora do ICE está associada ao comportamento do Indicador da Situação Atual (ISA), que avançou 10,5 pontos entre o 3º e o 4º trimestre de 2023, atingindo nesse último período o valor de 96,2 pontos.

O Indicador de Expectativas (IE) se mantém na zona favorável, com 114,2 pontos, mas recuou 6,2 pontos em relação ao 3º trimestre. A melhora do ICE da América Latina no 4º trimestre de 2023 se deveu exclusivamente aos ganhos registrados no Indicador da Situação Atual.

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Em relação a 2022, os maiores ganhos foram no IE (41,9 pontos), mas houve também melhora na avaliação da situação atual. No caso de 2021, a maior contribuição de melhora do ICE veio do ISA, que cresceu 38,2 pontos. No 4º trimestre de 2020, o mundo vivia uma fase aguda da pandemia de COVID 19, logo, em relação à situação atual do ano de 2023, era esperada uma grande diferença (76,6 pontos).

Chama atenção o resultado do IE. No 4º trimestre de 2023, a América Latina recuou em relação às expectativas de 2020. No 4º trimestre de 2020, o IE era de 142,8 pontos e era um momento de expectativas favoráveis com o avanço das vacinas. No final de 2023, o IE foi de 108,0 pontos. Incertezas na economia mundial, associadas aos conflitos no Oriente Médio, podem ter influenciado esse resultado.

O México lidera a alta do ICE, com ganho de 22,8 pontos em relação ao trimestre anterior. Todos os indicadores do México estão na zona favorável (acima de 100 pontos). Chile foi o único outro país a registrar avanço do ICE com ganhos no IE e no ISA mas, exceto o IE, todos os indicadores estão na zona desfavorável. Em adição, o ganho do ICE foi de 4,0 pontos.

Todos os outros países registraram perda de pontos na avaliação do ICE. As maiores perdas foram da Bolívia (28,8 pontos), do Paraguai (23,5 pontos), do Brasil (21,4 pontos) e do Peru (20,5 pontos). Mesmo com esses fortes recuos, Paraguai e Uruguai continuam na zona favorável e o Brasil está na zona limítrofe, com o ICE igual a 100 pontos.

Na comparação entre o 3º e 4º trimestre, México, Chile e Colômbia registraram melhora na avaliação da situação atual. No entanto, apenas o México, além do Paraguai, estão na zona favorável. O Brasil não mudou sua avaliação. Na zona favorável estão Paraguai e México.

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Na avaliação das expectativas, México, Uruguai e Peru ganharam pontos. O Brasil registrou perda de 44,4 pontos e ficou na zona neutra. Países com indicadores na zona favorável são Paraguai, México, Uruguai, Chile, Peru e Colômbia.

Em suma, oito países registraram queda no ICE, seis países no ISA, com um país mantendo igual posição e seis países no IE mantendo igual posição. Na seleção dos 10 países analisados, 80% recuaram em relação ao ICE e 60% no caso do ISA e no IE.


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