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Ditadura venezuelana torna líder da oposição inelegível por 15 anos; oposicionistas criticam ação antidemocrática

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Líder da oposição venezuelana é tornada inelegível por 15 anos pela ditadura, gerando críticas internacionais.

María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela, foi declarada inelegível por 15 anos pela ditadura do país.

A Controladoria-Geral alega que ela cometeu irregularidades administrativas durante seu mandato como deputada e que sua punição foi ampliada devido ao apoio que deu às sanções dos Estados Unidos contra o ditador Nicolás Maduro.

A decisão ocorre no mesmo dia em que o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro também foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por oito anos.

A medida gerou críticas internacionais, com líderes opositores e defensores da democracia condenando a ação antidemocrática do regime venezuelano.

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Líder oposicionista María Corina Machado é punida pela ditadura venezuelana, enquanto críticas à ação se intensificam

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, foi declarada inelegível por 15 anos pela ditadura do país. A Controladoria-Geral venezuelana alega que ela cometeu irregularidades administrativas durante seu mandato como deputada entre 2011 e 2014. No entanto, a punição foi ampliada devido ao apoio de Machado às sanções impostas pelos Estados Unidos contra o ditador Nicolás Maduro.

A medida de inelegibilidade foi divulgada pelo deputado José Brito nesta sexta-feira, 30. María Corina Machado é uma das principais lideranças da oposição e atualmente lidera as pesquisas para as primárias da oposição, que irão selecionar o candidato preferido dos venezuelanos para enfrentar Maduro nas eleições de 2024.

A decisão de tornar Machado inelegível acontece no mesmo dia em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil também declarou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos. Essas ações têm gerado críticas tanto dentro quanto fora dos respectivos países, com líderes opositores e defensores da democracia condenando ações antidemocráticas por parte dos regimes venezuelano e brasileiro.

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María Corina Machado reagiu à decisão em suas redes sociais, debochando do regime venezuelano e ressaltando que isso apenas demonstra que o regime já sabe que está derrotado. Ela afirmou que a oposição votará com mais força e determinação nas primárias.

Henrique Capriles, outro opositor de Maduro, saiu em defesa de Machado, chamando a ação de inconstitucional, infundada e vergonhosa. Ele destacou que essa é mais uma demonstração do rumo antidemocrático do regime de Maduro.

As ações tomadas pelos regimes venezuelano e o TSE brasileiro têm gerado preocupações sobre o respeito à democracia e aos direitos políticos nos respectivos países, levantando debates sobre a garantia da participação política e a liberdade de expressão.


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