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Dividendos Petrobras: estatal pode alterar política

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  • Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que não cabe a ele antecipar decisões do conselho da Petrobras.
  • Haddad destaca que a Petrobras possui caixa mais do que suficiente para cumprir seus compromissos de investimento este ano.
  • Ministério da Fazenda informa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre possíveis impactos da distribuição de dividendos nos planos de investimentos da estatal.
  • Haddad já havia mencionado anteriormente que a resposta da diretoria da Petrobras sobre a disponibilidade de recursos em caixa influenciaria a distribuição de dividendos.
  • Segundo o Broadcast Estadão, membros do Executivo acreditam que o Conselho de Administração provavelmente seguirá o plano original da diretoria e avaliará a proposta de distribuição de 50% dos recursos na próxima reunião, antes de 25 de abril.

Em entrevista à GloboNews nesta segunda-feira (15), o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declara que não é de sua alçada antecipar decisões que cabem ao conselho da estatal. Ele destaca que o caixa da Petrobras é mais do que adequado para honrar os compromissos de investimento deste ano.

Haddad esclarece que o Ministério da Fazenda informa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sobre qualquer impacto da distribuição de dividendos nos planos de investimentos da Petrobras.

Há duas semanas, Haddad já havia adiantado que a resposta da diretoria da Petrobras sobre a disponibilidade de recursos em caixa definiria a distribuição de dividendos aos acionistas.

Segundo informações do Broadcast Estadão, membros do Executivo avaliam que o Conselho de Administração provavelmente seguirá o plano original da diretoria e analisará a proposta de distribuição de 50% desses recursos na próxima reunião, prevista para ocorrer antes de 25 de abril.

EM TEMPO

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirma planos do governo de ajustar a meta fiscal para 2025, durante entrevista ao canal de notícias do Grupo Globo. A equipe econômica liderada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visa agora alcançar um déficit zero para o próximo ano.

Anteriormente, a meta estabelecida era um superávit primário de 0,5% do PIB, equivalente a cerca de R$ 60 bilhões, com uma margem de tolerância de 0,25 ponto percentual para cima ou para baixo. Essa mudança indica uma nova direção na política econômica, possivelmente refletindo uma priorização de outros objetivos além do superávit primário.

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  • Nova meta fiscal para 2025: Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirma em entrevista ao Grupo Globo a mudança da meta fiscal, buscando déficit zero para 2025, substituindo a meta anterior de superávit primário de 0,5% do PIB para 2024.
  • Impacto nos mercados: O anúncio provoca uma queda no Ibovespa e um aumento do dólar comercial, refletindo a preocupação dos investidores com a mudança de direção na política fiscal.
  • Flexibilização e reconhecimento de desafios: A mudança na meta fiscal sugere uma flexibilização na trajetória fiscal, indicando possíveis dificuldades em alcançar as metas anteriores, o que representa um reconhecimento implícito das dificuldades econômicas.
  • Aumento do salário mínimo: Haddad também anuncia um aumento de 6,4% no salário mínimo para 2025, para R$ 1.502, o que pode ter impacto adicional nas finanças públicas.
  • Objetivos fiscais: O governo pretende manter as despesas entre 18,7% e 18,8% do PIB, com expectativa de uma arrecadação acima de 18% do PIB, destacando a importância de controlar os gastos e aumentar a receita para garantir a sustentabilidade fiscal.

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