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Dólar cede abaixo de R$ 5 e investidores aguardam dados de inflação

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Dólar fecha em queda diante da expectativa por dados de inflação nos EUA e IPCA-15 no Brasil. Investidores monitoram movimentos.

O dólar permanece abaixo da marca de R$ 5, com investidores cautelosos diante dos aguardados dados de inflação nos EUA e do IPCA-15 no Brasil. O PCE de janeiro, índice de inflação favorito do Fed, é aguardado após surpresas no CPI e PPI. No mercado interno, destaca-se o superávit na balança comercial. Apesar disso, saídas significativas de capital estrangeiro da Bolsa preocupam. O dólar à vista fechou em baixa de 0,23%, a R$ 4,9815. O euro e a libra apresentam variações em relação ao dólar. Investidores permanecem atentos às tendências globais.

Investidores mantêm cautela com dólar abaixo de R$ 5 enquanto aguardam dados de inflação cruciais

O dólar, permanecendo abaixo da marca de R$ 5, cedeu durante a segunda-feira (2ªF), refletindo a cautela dos investidores em meio à expectativa por dados cruciais de inflação tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. A sessão foi marcada por uma liquidez reduzida, com os participantes do mercado adotando uma postura mais conservadora frente às incertezas.

O principal destaque nos EUA é o índice PCE de janeiro, amplamente acompanhado pelo Federal Reserve para medir a inflação. Essa atenção se intensificou devido às surpresas observadas nos últimos números do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e no Índice de Preços ao Produtor (PPI). Esses resultados inesperadamente altos geraram preocupações sobre pressões inflacionárias, alimentando especulações sobre os próximos passos do Fed em relação à política monetária.

Enquanto isso, no Brasil, os olhos estão voltados para a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) de fevereiro. A inflação doméstica tem sido um tema de preocupação, e os investidores estão ansiosos para avaliar como os números se desenrolarão, influenciando potencialmente as decisões futuras do Banco Central do Brasil.

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Apesar da ausência de grandes surpresas durante a sessão, um ponto digno de nota foi o resultado positivo na balança comercial semanal, com um superávit de US$ 1,484 bilhão na quarta semana de fevereiro. Esse desempenho contribuiu para elevar o saldo positivo acumulado no mês para US$ 4,571 bilhões. No entanto, esse cenário favorável na balança comercial tem sido essencial para compensar as saídas expressivas de capital estrangeiro, particularmente notáveis no mercado de ações. De acordo com dados da B3, os investidores estrangeiros retiraram cerca de R$ 10,261 bilhões da Bolsa em fevereiro, acumulando um saldo negativo de R$ 18,159 bilhões no ano.

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Ao final do pregão, o dólar à vista fechou em queda de 0,23%, cotado a R$ 4,9815, após oscilar entre R$ 4,9710 e R$ 4,9960. Enquanto isso, o dólar futuro para março registrava uma redução de 0,31%, cotado a R$ 4,9820. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, apresentou uma queda de 0,10%, sendo negociado a 103,820 pontos. O euro e a libra, por sua vez, apresentaram variações modestas em relação ao dólar, refletindo a cautela dos investidores em um ambiente global marcado por incertezas.

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Bolsas de Nova York fecham em terreno negativo diante de agenda esvaziada e expectativas por dados econômicos dos EUA

As bolsas de valores de Nova York começaram o dia em alta, mas encerraram no vermelho em uma segunda-feira marcada pela falta de notícias impactantes e pela expectativa em relação aos dados econômicos cruciais que serão divulgados nos Estados Unidos ao longo da semana. O índice Dow Jones Industrial Average caiu 0,16%, fechando aos 39.069,23 pontos, enquanto o S&P500 recuou 0,38%, chegando a 5.069,53 pontos. O Nasdaq Composite também registrou queda, perdendo 0,13% e encerrando aos 15.976,25 pontos.

O dia começou com uma leve alta, mas a falta de catalisadores significativos e a cautela dos investidores resultaram em uma mudança de direção durante a sessão, levando os índices para o terreno negativo. Os investidores estão particularmente atentos aos dados econômicos que serão divulgados nos EUA ao longo da semana, com destaque para o Índice de Gastos Pessoais (PCE), considerado uma medida crucial da inflação pelo Federal Reserve.

Apesar de ter superado as previsões de lucro no quarto trimestre, as ações da Berkshire Hathaway, conglomerado liderado pelo investidor Warren Buffett, encerraram o dia com uma queda de 1,94%, refletindo a pressão de venda em meio ao ambiente de mercado incerto.

Enquanto isso, no mercado de títulos, os retornos dos Treasuries avançaram. O rendimento do T-bond de 30 anos subiu para 4,391%, em comparação com os 4,3712% registrados na sexta-feira anterior. O rendimento dos T-notes de 2, 5 e 10 anos também registrou aumentos, refletindo os movimentos dos investidores em busca de ativos considerados mais seguros em meio à volatilidade do mercado de ações.

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