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Dólar fecha em alta após forte crescimento do PIB dos EUA

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O dólar registra alta em relação a outras moedas devido ao crescimento acima do esperado do PIB dos EUA no 2º trimestre.

Nesta quinta-feira, o dólar à vista fechou em alta, acompanhando o avanço global da moeda em relação a outras divisas. O motivo por trás dessa valorização está no surpreendente crescimento de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no 2º trimestre, em termos anualizados, após uma expansão de 2% no 1º trimestre.

Esse resultado superou as expectativas do mercado, que esperava um crescimento de apenas 1,8%, e reforçou a percepção de uma recuperação gradual da economia do país. Além disso, o Federal Reserve (Fed) mantém sua postura de possíveis aumentos de juros, caso necessário.

No cenário doméstico, o dólar iniciou a sessão em baixa, chegando a flertar com os R$ 4,70, mas fechou com alta de 0,65%, cotado a R$ 4,7587. A moeda estrangeira ainda apresentou alta de 0,28% no contrato futuro para agosto, negociado a R$ 4,7560.

Crescimento inesperado do PIB dos EUA impulsiona valorização do dólar frente a outras moedas

Nesta quinta-feira, o dólar à vista apresentou uma alta significativa em relação a outras moedas, seguindo o movimento global de valorização da moeda norte-americana. O principal fator por trás desse fortalecimento é o crescimento inesperado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no segundo trimestre, que registrou uma expansão de 2,4% em termos anualizados, superando as previsões do mercado, que esperava um crescimento de 1,8%.

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Esse resultado robusto reforça a percepção de uma recuperação econômica mais sólida no país e sustenta a posição do Federal Reserve (Fed), que mantém a porta aberta para possíveis aumentos nas taxas de juros, caso seja necessário.

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O mercado doméstico também foi influenciado por outros fatores, como a recente elevação da nota soberana do Brasil pela agência Fitch e um fluxo positivo de recursos. No início da sessão, o dólar moeda chegou a flertar com os R$ 4,70, mas ao final do dia, fechou em alta de 0,65%, sendo cotado a R$ 4,7587. O contrato futuro do dólar para agosto também apresentou valorização de 0,28%, com preço de R$ 4,7560.

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Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a outras moedas importantes, teve um aumento de 0,90%, alcançando 101,797 pontos às 17h14. Por outro lado, o euro registrou uma queda considerável de 1,07%, sendo cotado a US$ 1,0968, mesmo após o Banco Central Europeu (BCE) ter aumentado suas taxas de juros. A libra esterlina também sofreu desvalorização, recuando 1,19%, com cotação de US$ 1,2789.

Em contraste, o iene japonês teve um ganho em relação ao dólar após a notícia de que o Banco do Japão (BoJ) irá discutir ajustes em sua política de controle da curva de juros em uma reunião futura. Nesse cenário, o dólar caiu 0,60% em relação ao iene, com cotação de 139,371 ienes.

Proposta do Fed para bancos nos EUA e ruídos políticos sobre a Petrobras impactam bolsas em NY e SP

Já as bolsas de valores em Nova York e São Paulo enfrentaram quedas significativas, refletindo o cenário adverso no setor financeiro e as incertezas políticas em relação à Petrobras. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones registrou uma queda de 0,67%, fechando aos 35.282,72 pontos. O S&P500 cedeu 0,64%, encerrando aos 4.537,41 pontos, e o Nasdaq recuou 0,55%, atingindo 14.050,11 pontos.

A desvalorização das ações do setor financeiro foi influenciada pela proposta divulgada pelo Federal Reserve (Fed) para elevar os níveis de capital de grandes bancos dos EUA. Essa medida pode ter gerado preocupações entre os investidores em relação ao impacto nas instituições financeiras e ao potencial de restrição de liquidez.

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Além disso, os retornos dos títulos do Tesouro dos EUA, conhecidos como Treasuries, avançaram. O juro do T-bond de 30 anos subiu para 4,042%, enquanto o da T-note de 2 anos alcançou 4,915%, o da T-note de 5 anos avançou para 4,2422%, e o da T-note de 10 anos fechou em 3,999%. Essa alta nas taxas dos Treasuries também pode ter contribuído para a pressão negativa sobre o mercado de ações.

No Brasil, a tendência negativa também foi percebida nos ativos dos principais bancos e da Petrobras. Somando-se a isso, os ruídos políticos em torno da Petrobras geraram preocupações entre os investidores, levando a uma queda expressiva do Ibovespa, que fechou com uma baixa de 2,10%, aos 119.989,64 pontos. O volume financeiro negociado no dia totalizou R$ 22,7 bilhões.


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