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Dólar recua após avanço do projeto do teto nos EUA e melhora política no Brasil

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Dólar volta a cair com aprovação de MP no Brasil, avanço do teto da dívida nos EUA e bons indicadores econômicos.

O dólar recuperou-se das tensões políticas no Brasil e da incerteza sobre a aprovação do projeto que suspende o teto da dívida nos EUA.

A aprovação da Medida Provisória dos Ministérios pela Câmara no Brasil e o avanço do projeto do teto nos EUA estimularam o apetite por risco nos mercados globais. Além disso, o crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre superou as expectativas, e o índice de atividade industrial (PMI) na China voltou a terreno expansionista. Isso impulsionou os ativos relacionados ao consumo doméstico e às commodities, atraindo investidores estrangeiros.

Os números positivos da balança comercial brasileira em maio confirmam a tendência de fluxo positivo de dólares também pelo setor comercial.

O dólar recuou em relação aos pares internacionais, impulsionado também pela expectativa de que o Fed fará uma pausa no aperto monetário em junho. O dólar à vista fechou em baixa de 1,31%, a R$ 5,0064, perto da mínima do dia (R$ 5,0058). Na máxima, chegou a R$ 5,0582.

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O dólar futuro para julho também recuou 0,98%, para R$ 5,0355. O índice DXY no exterior caiu 0,73%, atingindo 103,562 pontos. O euro subiu 0,70%, para US$ 1,0763, e a libra ganhou 0,73%, atingindo US$ 1,2530.

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O dólar registra queda em resposta ao avanço do projeto do teto nos EUA, aprovação de MP no Brasil e bons indicadores econômicos

O dólar registrou uma queda significativa devido a uma série de fatores positivos tanto no cenário doméstico quanto internacional.

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No Brasil, a aprovação da Medida Provisória dos Ministérios pela Câmara dos Deputados trouxe um alívio aos investidores, reduzindo as tensões políticas e aumentando a confiança na política econômica do país. Além disso, o avanço do projeto que suspende o teto da dívida nos Estados Unidos também contribuiu para o otimismo nos mercados globais.

Outro ponto que impulsionou a queda do dólar foi o desempenho do PIB brasileiro no primeiro trimestre, que superou as expectativas dos analistas. Esse resultado positivo mostrou que a economia do país está se recuperando de forma sólida e atraiu investidores estrangeiros interessados em ativos ligados ao consumo doméstico.

No cenário internacional, o índice de atividade industrial (PMI) na China voltou a registrar expansão, indicando uma recuperação da segunda maior economia do mundo. Isso também impulsionou os ativos relacionados às commodities, que são importantes para o Brasil, e contribuiu para o fluxo de investidores estrangeiros.

Além disso, a balança comercial brasileira apresentou números superlativos em maio, confirmando a tendência de fluxo positivo de dólares pela conta comercial. Esses fatores combinados ajudaram a diminuir a demanda pela moeda norte-americana.

No cenário externo, a expectativa de que o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, fará uma pausa no aperto monetário em junho também pesou sobre o dólar. Essa perspectiva de política monetária mais acomodatícia reduziu a atratividade da moeda norte-americana em relação a outras divisas.

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No encerramento do pregão, o dólar à vista fechou em baixa de 1,31%, cotado a R$ 5,0064, próximo da mínima do dia. O dólar futuro para julho também recuou 0,98%, para R$ 5,0355. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, caiu 0,73%, atingindo 103,562 pontos. O euro subiu 0,70%, para US$ 1,0763, e a libra ganhou 0,73%, atingindo US$ 1,2530.

Esses movimentos nos mercados cambiais refletem a melhora na política doméstica brasileira, o avanço do projeto do teto nos EUA e a confiança dos investidores nos indicadores econômicos positivos. No entanto, é importante acompanhar de perto as próximas decisões políticas e econômicas, bem como os desdobramentos internacionais, que podem afetar a trajetória do dólar nos próximos dias.


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