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Dólar sobe com impasse em Brasília e Ata do Fed sinalizando altas de juros

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O dólar avança frente ao real devido ao impasse político em Brasília e às indicações da Ata do Fed sobre novas elevações da taxa de juros.

O dólar voltou a registrar alta em relação ao real devido ao impasse político em Brasília e às informações divulgadas na Ata da última reunião do Federal Reserve (Fed). Enquanto no Brasil as discussões sobre a reforma tributária atraíram atenções, a Ata do Fed indicou que novas altas na taxa de juros serão necessárias até o final do ano para conter a inflação nos Estados Unidos.

Embora tenha havido divergências entre os membros do Fed sobre a manutenção ou elevação dos juros, o documento reforçou a perspectiva de aperto monetário.

Os investidores também acompanharam os dados de atividade do setor de serviços, que mantiveram a preocupação com uma possível recessão global. O dólar à vista fechou com valorização de 0,20%, cotado a R$ 4,8503.

Impasse em Brasília e Ata do Fed impulsionam valorização do dólar frente ao real; preocupação com recessão global persiste

O mercado cambial brasileiro foi marcado por uma nova alta do dólar frente ao real devido a dois principais fatores: o impasse político em Brasília e a divulgação da Ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.

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No cenário interno, as discussões em torno da reforma tributária foram o foco de atenção dos investidores. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, decidiu inverter a pauta de votações devido ao impasse sobre o projeto do voto de qualidade do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Essa indefinição gerou incertezas em relação às perspectivas para a agenda econômica do país, aumentando a demanda por dólares como forma de proteção.

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No âmbito internacional, a divulgação da Ata do Fed também contribuiu para a valorização do dólar. Embora a última reunião do banco central americano tenha sido marcada por divergências entre os membros em relação à política de juros, o documento deixou claro que todos concordaram que serão necessárias novas altas na taxa de juros até o final do ano. A inflação nos Estados Unidos continua acima da meta, o que motiva a adoção de medidas para contê-la.

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Além desses fatores, os investidores também acompanharam os dados de atividade do setor de serviços, representados pelo Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês). Esses números mantiveram o risco de uma recessão global no radar, aumentando a aversão ao risco e impulsionando a demanda por dólares como moeda de refúgio.

Dessa forma, o dólar à vista encerrouo pregão com uma alta de 0,20%, cotado a R$ 4,8503. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre R$ 4,8355 e R$ 4,8706.

No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, apresentou uma alta de 0,35%, atingindo 103,348 pontos. O euro, por sua vez, registrou uma queda de 0,24%, sendo negociado a US$ 1,0854, enquanto a libra esterlina teve uma desvalorização de 0,08%, sendo cotada a US$ 1,2700.

Esses movimentos refletem a cautela dos investidores diante do impasse político em Brasília e das perspectivas de aumento das taxas de juros nos Estados Unidos. A incerteza em relação às reformas econômicas no Brasil e a possibilidade de uma recessão global têm levado os investidores a buscar segurança no dólar.

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Para os próximos dias, espera-se que a volatilidade no mercado cambial permaneça, uma vez que as discussões sobre a reforma tributária no Brasil e as decisões do Fed continuam sendo os principais pontos de atenção para os investidores. Acompanhar de perto esses desenvolvimentos e adotar estratégias adequadas para proteção e aproveitamento das oportunidades se torna fundamental para os agentes do mercado financeiro.


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