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EUA pode perder 150 bilhões de dólares devido ao acordo comercial Brasil-China

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O dólar norte- americano tem dominado o comércio mundial e os fluxos de capital por muitos anos. Entretanto, diversos países estão procurando alternativas para reduzir sua dependência da moeda norte-americana. Esta tendência tem acelerado desde os eventos de 2022. O Brasil e a Argentina, por exemplo, discutiram a criação de uma moeda comum para a América do Sul durante o encontro da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) em Janeiro, os Emirados Árabes Unidos e a Índia estão negociando o uso de rupias para o comércio de mercadorias, e a Arábia Saudita anunciou em Janeiro deste ano que está aberta à negociação em outras moedas que não o dólar americano.

Outro passo em direção à desdolarização foi dado pelo Brasil e pela China na última semana, quando anunciaram um acordo para realizar transações comerciais e financeiras diretamente, contornando o dólar americano. De acordo com o Banco Popular da China, o acordo impulsionará o uso do yuan para transações que ultrapassam as fronteiras entre empresas e instituições financeiras, bem como simplificará o comércio e os investimentos entre os dois países. Os países realizarão transações diretamente através da troca do yuan por reais e vice-versa.

“O impacto dos esforços de desdolarização da China e do Brasil é significativo, já que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, sendo responsável por mais de um quinto de todas as importações brasileiras. Por outro lado, o Brasil exporta 31% de suas mercadorias para a China”, disse Kar Yong Ang, analista do mercado financeiro da OctaFX.

Apesar da busca ativa pela desvalorização do dólar, é improvável que a moeda americana perca seu status dominante devido às significativas reservas em dólares detidas pelos principais bancos centrais em todo o mundo. Entretanto, já é evidente uma mudança em direção à desdolarização devido às crescentes compras de ouro pelos bancos centrais, o que serve para reduzir sua exposição ao dólar norte-americano.

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Desde março de 2023, o dólar tem mostrado fraqueza em relação às moedas regionais, e é esperado que esta tendência continue, possivelmente levando ao euro, à libra, e ao aumento dos preços do ouro.


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