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Frigoríficos e Bancos Impulsionam Ibovespa; Varejistas enfrentam queda

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Ibovespa é impulsionado por altas nos frigoríficos e bancos, enquanto varejistas sofrem devido a comentários sobre juros.

No pregão desta segunda-feira, o Ibovespa foi conduzido por ganhos expressivos no setor de frigoríficos, motivados pelo declínio nos preços da arroba do boi, o que resultou em vantagens em termos de custos e margens. #BEEF3 (+4,21%) e #MRFG3 (3,54%) lideraram os avanços, seguidos por #BRFS3 (+2,66%).

Ao mesmo tempo, o segmento bancário teve destaque positivo, influenciado pelo relatório de crédito do Banco Central, que revelou sinais de estabilização na inadimplência de curto prazo. Isso sugere que o setor pode estar saindo do auge de deterioração da qualidade do crédito, beneficiado também pelo programa Desenrola. Enquanto isso, ações de varejo, construção e consumo doméstico enfrentaram queda, devido a comentários de Campos Neto que diminuíram as expectativas de mudanças nas taxas de juros.

Altas nos frigoríficos e no setor bancário impulsionam Ibovespa, enquanto varejistas enfrentam desafios

O mercado de ações brasileiro experimentou uma sessão de negociações marcada por movimentos divergentes. O segmento de frigoríficos, por exemplo, registrou um desempenho notável ao se beneficiar da redução nos preços da arroba do boi, um fator que contribui para a diminuição dos custos de produção e, consequentemente, para a expansão das margens.

Entre as maiores altas do dia, #BEEF3 liderou com um aumento de 4,21%, atingindo R$ 10,90, seguida por #MRFG3, que avançou 3,54% para R$ 6,73. A ação #BRFS3 também se destacou, com um ganho de 2,66%, cotada a R$ 9,66.

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Os bancos também figuraram entre os destaques positivos da jornada, impulsionados pelo relatório de operações de crédito divulgado pelo Banco Central. Embora o estoque total de crédito tenha apresentado uma ligeira queda de 0,2% em julho em relação a junho, o índice de inadimplência de curto prazo permaneceu estável.

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Essa estabilidade sugeriu aos analistas que o setor financeiro pode estar atingindo o pico de deterioração na qualidade do crédito e caminhando para uma possível melhora, auxiliado ainda pelo programa Desenrola. As ações de bancos reagiram positivamente a essa perspectiva, com #ITUB4 subindo 3,39%, #BBDC4 avançando 3,24% e #BBAS3 registrando um ganho de 2,88%.

No entanto, o cenário não foi tão positivo para o setor de varejo, construção e consumo doméstico, que enfrentaram quedas acentuadas. Isso ocorreu devido às declarações de Campos Neto, presidente do Banco Central, que praticamente eliminaram as expectativas de aceleração nas reduções da taxa Selic para além de 0,50 ponto percentual por reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Ações como #PCAR3 (-6,78%), #VIIA3 (-6,45%), #CASH3 (-4,28%) e #ALPA4 (-3,24%) lideraram as perdas do dia.

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No que diz respeito às blue chips, as ações da Petrobras apresentaram ganhos modestos, com #PETR4 subindo 1,13% e #PETR3 registrando alta de 1,03%. Além disso, #VALE3 teve um aumento de 1,43%, em parte influenciada pelas medidas de estímulo ao mercado de capitais implementadas na China. Esse conjunto de movimentos refletiu as complexas dinâmicas que moldaram o desempenho do Ibovespa ao longo do dia.

Anúncio de medidas de tributação de fundos pelo governo impulsiona queda do dólar após sessão volátil

O mercado cambial passou por uma jornada volátil nesta segunda-feira, com várias reviravoltas impulsionadas por declarações do presidente do Banco Central, Campos Neto, bem como pela antecipação das agendas econômicas doméstica e internacional. No entanto, ao final do dia, o dólar registrou um declínio, influenciado de forma crucial pelo pronunciamento do governo a respeito de seus planos de tributação voltados para fundos exclusivos e offshore.

Tais medidas, anunciadas com o pedido de tramitação urgente no Congresso, têm um papel significativo a desempenhar no ambicioso objetivo governamental de alcançar um saldo fiscal nulo até o ano de 2024. Durante a tarde, Campos Neto reafirmou a postura cautelosa do Comitê de Política Monetária (Copom), enfatizando a alta barreira que precisa ser ultrapassada para que qualquer mudança no ritmo de corte da taxa Selic seja considerada.

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O início do dia foi marcado por cautela no mercado, com os olhares voltados para o fechamento da Ptax de agosto, agendado para quinta-feira, além de uma série de eventos importantes, incluindo a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024 no Congresso, dados de PIB tanto no âmbito nacional quanto nos EUA, números de inflação, representados pelo índice de Preços ao Consumidor (PCE), e também o relatório de empregos, o payroll.

No fechamento, o dólar à vista apresentou um leve recuo de 0,01%, atingindo a marca de R$ 4,8753, tendo variado entre R$ 4,8656 e R$ 4,9116 ao longo do dia. Simultaneamente, o dólar futuro para setembro apresentava um leve acréscimo de 0,02%, cotado a R$ 4,8800.

Enquanto isso, nos mercados internacionais, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, recuava 0,06%, situando-se em 104,013 pontos. O euro e a libra também registraram movimentos positivos, com altas de 0,19% (atingindo US$ 1,0815) e 0,18% (alcançando US$ 1,2602), respectivamente.


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