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Dólar recua após anúncio de projetos de tributação de fundos

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Dólar fecha em baixa após governo divulgar planos de tributação de fundos, visando equilíbrio fiscal.

O mercado de câmbio viveu uma sessão de oscilações em meio a comentários do presidente do Banco Central, Campos Neto, e às expectativas da agenda econômica, tanto nacional quanto internacional. Contudo, o dólar encerrou o dia com queda, impulsionado pelo anúncio dos projetos de tributação de fundos exclusivos e offshore feito pelo governo.

Tais medidas, que serão submetidas ao Congresso com urgência, têm como objetivo essencial auxiliar o governo a atingir a ambiciosa meta de eliminação do déficit fiscal em 2024. Durante a tarde, Campos Neto reforçou a abordagem cautelosa do Copom em relação ao ritmo de corte da taxa Selic. O dólar à vista fechou ligeiramente em baixa de 0,01%, cotado a R$ 4,8753, após flutuar entre R$ 4,8656 e R$ 4,9116.

Anúncio de medidas de tributação de fundos pelo governo impulsiona queda do dólar após sessão volátil

O mercado cambial passou por uma jornada volátil nesta segunda-feira, com várias reviravoltas impulsionadas por declarações do presidente do Banco Central, Campos Neto, bem como pela antecipação das agendas econômicas doméstica e internacional. No entanto, ao final do dia, o dólar registrou um declínio, influenciado de forma crucial pelo pronunciamento do governo a respeito de seus planos de tributação voltados para fundos exclusivos e offshore.

Tais medidas, anunciadas com o pedido de tramitação urgente no Congresso, têm um papel significativo a desempenhar no ambicioso objetivo governamental de alcançar um saldo fiscal nulo até o ano de 2024. Durante a tarde, Campos Neto reafirmou a postura cautelosa do Comitê de Política Monetária (Copom), enfatizando a alta barreira que precisa ser ultrapassada para que qualquer mudança no ritmo de corte da taxa Selic seja considerada.

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O início do dia foi marcado por cautela no mercado, com os olhares voltados para o fechamento da Ptax de agosto, agendado para quinta-feira, além de uma série de eventos importantes, incluindo a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024 no Congresso, dados de PIB tanto no âmbito nacional quanto nos EUA, números de inflação, representados pelo índice de Preços ao Consumidor (PCE), e também o relatório de empregos, o payroll.

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No fechamento, o dólar à vista apresentou um leve recuo de 0,01%, atingindo a marca de R$ 4,8753, tendo variado entre R$ 4,8656 e R$ 4,9116 ao longo do dia. Simultaneamente, o dólar futuro para setembro apresentava um leve acréscimo de 0,02%, cotado a R$ 4,8800.

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Enquanto isso, nos mercados internacionais, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, recuava 0,06%, situando-se em 104,013 pontos. O euro e a libra também registraram movimentos positivos, com altas de 0,19% (atingindo US$ 1,0815) e 0,18% (alcançando US$ 1,2602), respectivamente.

Medidas da China e notícia sobre tributação de JCP impulsionam bolsas e Ibovespa

A sessão de negociação desta segunda-feira viu as bolsas de Nova York fecharem em território positivo, com fatores locais e globais moldando o comportamento dos mercados.

Por um lado, a notícia de que a China anunciou medidas para fortalecer seu mercado de capitais contribuiu para a alta nas bolsas norte-americanas, à medida que investidores esperam que tais ações impulsionem a economia do país asiático.

No entanto, mesmo com esse otimismo, houve um sentimento de cautela entre os investidores diante da iminência de uma série de importantes indicadores econômicos a serem divulgados durante a semana. Dados sobre empregos, inflação, crescimento econômico e atividade industrial têm o potencial de influenciar a direção dos mercados nos próximos dias.

Enquanto isso, no cenário nacional, o Ibovespa registrou uma trajetória de ganhos moderados, culminando em um fechamento acima da marca de 117 mil pontos. O índice foi beneficiado por uma notícia que indicava que o governo estava considerando a possibilidade de alterar a forma como a tributação dos juros sobre capital próprio (JCP) é realizada, optando por ajustes em vez de eliminação.

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Essa informação trouxe ânimo ao mercado, impulsionando especialmente ações relacionadas a commodities e setor bancário. No entanto, as ações de varejistas enfrentaram perdas, demonstrando sensibilidade a fatores como os movimentos das taxas de juros.

Ao final do pregão, o Ibovespa registrou uma alta de 1,11%, superando os 117 mil pontos. Esse desempenho foi acompanhado por um volume financeiro de R$ 17,4 bilhões, caracterizando um dia de atividade relativamente moderada nos mercados brasileiros.

Enquanto as bolsas em Nova York encontravam suporte em notícias externas e perspectivas econômicas, o Ibovespa foi influenciado por fatores locais, refletindo as dinâmicas complexas que moldaram o cenário de negociações ao longo do dia.


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