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Juros futuros despencam após decisão do CMN

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Juros futuros caem após CMN confirmar meta de inflação e horizonte contínuo, impulsionando expectativas de cortes da Selic.

Os juros futuros tiveram uma queda significativa após o Conselho Monetário Nacional (CMN) confirmar a meta de inflação e estabelecer um horizonte contínuo para a meta.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a meta de inflação em 3% para os próximos três anos, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. Além disso, Haddad projetou cortes “consistentes” na taxa Selic a partir de agosto.

Essas decisões estavam amplamente antecipadas pelo mercado, e foram fortalecidas por fatores como o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), declarações de Campos Neto e indicadores econômicos, como a deflação do IGP-M e a desaceleração do Caged. No fechamento, os juros apresentaram queda em toda a curva do DI.

Decisões do CMN sobre meta de inflação e horizonte contínuo levam a uma queda expressiva dos juros futuros

Os juros futuros tiveram uma forte queda após o anúncio do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre a meta de inflação e o estabelecimento de um horizonte contínuo para essa meta.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou a meta de inflação em 3% para os próximos três anos, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. Essas decisões eram amplamente esperadas pelo mercado e contribuíram para um otimismo generalizado.

Durante a coletiva de imprensa, os juros futuros já haviam começado a cair, e as quedas se intensificaram à medida que o ministro confirmava as decisões do CMN. Essa reação do mercado refletiu a expectativa de cortes “consistentes” da taxa Selic a partir de agosto.

Essa aposta já havia sido fortalecida por outros fatores, como o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), as declarações do presidente do Banco Central, Campos Neto, sobre o juro neutro e os indicadores econômicos, incluindo a deflação do IGP-M em junho e a desaceleração do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No fechamento do pregão, os juros futuros apresentaram quedas em toda a curva do DI. Os contratos para janeiro de 2024 caíram para 12,920%, enquanto os contratos para janeiro de 2025 atingiram a mínima de 10,855%. Os contratos para janeiro de 2026 ficaram em 10,260%, janeiro de 2027 em 10,310%, janeiro de 2029 em 10,650% e janeiro de 2031 em 10,820%.

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