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Presidente do Banco Central afirma que cumprir meta de inflação em 2023 exigiria juros de 26,5%

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Durante entrevista coletiva sobre o Relatório Trimestral de Inflação, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a autoridade monetária está fazendo um processo de suavização e que, para cumprir a meta de inflação em 2023, seria necessário ter uma taxa de juros de 26,5%. Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano e o governo Lula pressiona para que a autoridade monetária corte a taxa básica de juros.

Durante a coletiva, Campos Neto destacou que a autoridade monetária está fazendo um processo de suavização, visando atingir as metas de inflação estabelecidas, mas sem prejudicar o crescimento econômico. Segundo o presidente do Banco Central, a Selic atualmente em 13,75% ao ano já é uma das mais altas do mundo e a queda da taxa básica de juros depende da evolução do cenário econômico.

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Campos Neto também destacou a “politização de uma linguagem muito técnica” da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), ressaltando que a menção de alta de juros na ata vinha desde setembro, antes mesmo das eleições. Ele afirmou que há uma incerteza grande de curto e médio prazo e que não consegue antecipar a função reação da autoridade monetária em relação aos juros.

O presidente do Banco Central afirmou que não pretende adotar novamente o “forward guidance”, que é uma indicação de passos futuros, para os juros, como foi feito em 2021. Ele destacou que a decisão do Copom é “supertécnica” e que a autoridade monetária está trabalhando para encontrar o equilíbrio entre controle da inflação e estímulo à economia.

As declarações do presidente do Banco Central evidenciam a preocupação da autoridade monetária em relação ao controle da inflação e ao mesmo tempo, estimular a economia.

O corte da taxa de juros é uma medida que pode impulsionar a atividade econômica, mas que deve ser feito com cautela para não gerar desequilíbrios. A decisão do Copom é supertécnica, mas os efeitos de suas medidas afetam diretamente a vida dos brasileiros, desde o valor da poupança até o custo dos financiamentos.

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As perspectivas futuras em relação aos juros dependem da evolução do cenário econômico, como a inflação, o crescimento econômico e o nível de desemprego.

O governo Lula pressiona para que o Banco Central reduza a taxa básica de juros, mas a autoridade monetária deve avaliar com cuidado os impactos de uma medida como essa.

O mercado e os investidores estão atentos às decisões do Copom e a expectativa é de que a taxa de juros seja reduzida gradualmente nos próximos meses, ou não.


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