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Renault dispensa 1.000 funcionários com vendas do setor fracas

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Renault anuncia layoff no Paraná devido às vendas fracas. Mil funcionários serão afetados pela redução temporária na produção.

A Renault, montadora francesa, iniciou um layoff no complexo de São José dos Pinhais, no Paraná, afetando cerca de 1.000 trabalhadores. A medida é uma resposta às vendas fracas, com o objetivo de alinhar a produção à demanda de mercado atual.

A redução temporária na produção já está em andamento, com parte dos funcionários já em casa desde o início de julho. Os demais interromperão os trabalhos em breve.

Durante o período de layoff, os funcionários terão a oportunidade de realizar cursos online de aprimoramento em parceria com o SENAI. A montadora pagará 85% do salário líquido dos colaboradores durante o período de pausa.

Redução temporária na produção da Renault resulta em layoff de 1.000 trabalhadores no Paraná

A Renault, montadora francesa, anunciou o início de um layoff que afetará aproximadamente 1.000 funcionários em seu complexo localizado em São José dos Pinhais, no Paraná. A decisão foi motivada pelas vendas fracas, que levaram a empresa a reduzir sua produção a fim de se ajustar à demanda de mercado atual.

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O complexo de São José dos Pinhais é responsável pela produção de modelos populares da Renault, como o Duster e o Kwid. Embora o Kwid tenha se beneficiado de descontos patrocinados pelo governo federal e tenha registrado a venda de 5.927 unidades em junho, a demanda geral pelos carros da montadora não foi suficiente para manter a produção em plena capacidade.

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A redução temporária na produção já teve início, com parte dos 1.000 trabalhadores sendo liberada desde o dia 3 de julho. O restante do grupo interromperá suas atividades na próxima segunda-feira, dia 10 de julho, quando a paralisação se estenderá também às fábricas de motores e injeção de alumínio.

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Durante o período de layoff, os funcionários afetados terão a oportunidade de participar de cursos online de aprimoramento oferecidos em parceria com o SENAI. A Renault não divulgou informações sobre possíveis demissões futuras, mantendo-se focada em implementar medidas temporárias para ajustar a produção às condições do mercado.

A montadora francesa informou que pagará 85% do salário líquido dos funcionários durante o período de pausa, além de manter outros benefícios. Essa medida visa oferecer suporte financeiro aos trabalhadores afetados e contribuir para sua capacitação profissional durante esse período desafiador. A Renault reforça o compromisso em buscar soluções que minimizem os impactos da redução temporária na produção, buscando preservar o emprego e o bem-estar de seus colaboradores.

Mesmo com programa de governo de “carros populares”, Volks para produção em fábrica

Outra montadora que também paralisou suas operações foi a Volkswagen que anunciou a suspensão da produção em suas três fábricas de carros no Brasil devido à falta de demanda no mercado automotivo.

Essa decisão ocorre mesmo com os descontos patrocinados pelo governo para incentivar o consumo de veículos. As fábricas afetadas são as unidades de Taubaté, no interior paulista, São José dos Pinhais, no Paraná, e São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

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Em Taubaté, onde são montados os modelos Polo Track e Novo Polo, a produção ficou completamente paralisada ao longo desta semana, de segunda-feira a sexta-feira. Já a fábrica de São José dos Pinhais, responsável pelo utilitário esportivo T-Cross, já vinha operando em apenas um turno desde o início do mês. Os dias sem produção nessas unidades serão descontados do banco de horas dos funcionários, conforme previsto no acordo coletivo firmado com o sindicato e os trabalhadores.

Além disso, a montadora também programou uma paralisação de dez dias para o próximo mês na fábrica de São Bernardo do Campo, onde são produzidos os modelos Novo Virtus, Novo Polo, Nivus e a picape Saveiro. Os funcionários dos dois turnos de produção entrarão em férias coletivas a partir de 10 de julho.


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