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Startups abrem oportunidade de investimentos, mas aplicar requer cuidados

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As startups brasileiras seguem em pleno crescimento. Dados do relatório 2021 Wrapped Brazilian Startups elaborado pela plataforma Sling mostram que 2021 foi um ano histórico para o setor, com aumento de 200% no volume aportado nas startups brasileiras, que contrataram mais de 100 mil pessoas. Além disso, de acordo com o Anjos do Brasil, o volume de investimento anjo aumentou em 17% em 2021 em comparação ao ano anterior (2020), voltando aos níveis pré-pandemia de 2019. No ano passado, foi aportado mais de R$ 1 bilhão pelos investidores anjos brasileiros. O número de investidores apresentou um aumento menor, de 13%, e hoje, são 7.834 investidores anjo no Brasil.

Só no ano passado, o Brasil ganhou dez unicórnios (empresas que faturam mais de US$ 1 bilhão) e há outras dezenas de candidatas a integrar este grupo. Desde a primeira startup bilionária brasileira lançada em 2018, o país já contabiliza 24 unicórnios e a estimativa é de chegar a 100 em 2026, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

De olho nessas oportunidades, cada vez mais pessoas físicas buscam nas startups uma opção para diversificar os investimentos. No entanto, é preciso cautela antes de aportar os seus recursos, porque é um investimento de risco. O ideal é alocar um valor pequeno, cerca de 5% a 10% da sua carteira em ativos alternativos, pois o risco é alto e você pode perder o investimento. Além disso, antes de colocar qualquer quantia, o investidor deve avaliar com atenção os fundamentos daquela startup, o que não é tão simples. Uma forma mais segura é por meio de plataformas de investimentos que realizam uma curadoria e uma diligência dos documentos com mais profissionalismo. Mesmo assim, é necessário ter ainda outros cuidados.

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Verifique os procedimentos de avaliação dessas plataformas que oferecem a possibilidade de se investir em startups. Será que ela fez uma seleção rigorosa da empresa que entrará em uma rodada de investimentos? Basicamente, antes de originar o ativo é preciso conhecer o empreendedor e o empreendimento, saber se a solução ou produto é interessante para o mercado e se o crescimento da empresa se dá de forma orgânica e consistente.

A partir daí, é preciso que a plataforma tenha se certificado de que tudo o que o empreendedor disse na entrevista é verdadeiro. Isso se faz primeiro verificando a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício). Por fim, uma boa plataforma realiza o que chamamos de due diligence que é uma minuciosa investigação, por meio de documentos, de todas as áreas que envolvem uma empresa. A finalidade é encontrar acertos e erros existentes e avaliar se realmente vale a pena colocar dinheiro naquela startup.

Feito o aporte, o investidor pode aguardar o retorno dentro do tempo e das regras estabelecidas, mas também pode contribuir com o crescimento da startup passando para ela sua própria rede de contatos ou mesmo oferecendo mentoria. Lembre-se que o sucesso da startup está diretamente ligado ao bom retorno do seu investimento.

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Imagine-se navegando em alto mar sem uma bússola. Cada onda representa uma decisão financeira, e sem orientação, é fácil se perder nas correntezas do mercado. É aí que entra a consultoria financeira. Como um farol na escuridão, ela oferece direção clara e segura para alcançar suas metas.

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Enfim, ao optar por investir em uma startup não faça isso por impulso. Procure entender quais são os tipos de investimentos e quais são os riscos envolvidos. Além disso, defina em quais setores e empresas você pretende investir e monte a sua estratégia de investimento.

Por Igor Romeiro, fundador da Efund 

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