Guia do Investidor
deficit
Notícias

TCU: rombo nas contas será de R$ 55 bi em 2024

Nos siga no Google News

Continua após o anúncio

Plenário do TCU alerta que governo pode ter superestimado receitas e enfrentar déficit de R$ 55,3 bilhões em 2024.

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu um alerta preocupante para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o TCU, há um risco significativo de que o governo tenha superestimado as receitas no Orçamento de 2024, o que poderia resultar em um déficit de até R$ 55,3 bilhões. Esse cenário representaria um descumprimento da meta fiscal estabelecida para o ano de 2024, que é de zerar o déficit.

A avaliação foi aprovada pelo plenário em uma análise sobre a conformidade da proposta de Orçamento para o ano corrente. Além disso, o alerta do TCU ressalta a possibilidade de acionamento de gatilhos de contenção de despesas em 2025 e 2026, este último sendo um ano de eleições presidenciais, caso a meta fiscal não seja alcançada.

TCU alerta para a possibilidade de déficit bilionário no Orçamento de 2024, pressionando o governo a revisar suas projeções financeiras

O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu um alerta contundente ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), indicando que há um risco considerável de que o governo tenha superestimado as receitas no Orçamento de 2024. De acordo com o TCU, essa superestimação das receitas poderia levar a um déficit de até R$ 55,3 bilhões, resultando no não cumprimento da meta fiscal estabelecida para o ano, que é de zerar o déficit.

Essa avaliação foi aprovada pelo plenário do TCU durante uma análise minuciosa da proposta de Orçamento para o ano em questão. Além da preocupação com o descumprimento da meta fiscal, o alerta do TCU aponta para a possibilidade de acionamento de gatilhos de contenção de despesas em 2025 e 2026, sendo este último um ano de eleições presidenciais, caso a meta não seja atingida.

Leia mais  Mulheres de Ministros de Lula são nomeadas para cargos públicos

A corte de contas também identificou fragilidades tanto conjunturais no Orçamento quanto questões estruturais no novo arcabouço fiscal, que foi aprovado pelo Congresso Nacional em agosto e será aplicado pela primeira vez em 2024.

Imagine-se navegando em alto mar sem uma bússola. Cada onda representa uma decisão financeira, e sem orientação, é fácil se perder nas correntezas do mercado. É aí que entra a consultoria financeira. Como um farol na escuridão, ela oferece direção clara e segura para alcançar suas metas.

É por isso que o Guia do Investidor orgulhosamente lançou o GDI Finance, com a missão de ser o mapa para o seu sucesso financeiro, mas também para navegar junto ao seu lado. Com anos de experiência, nossos consultores são como capitães experientes, guiando-o pelas águas turbulentas da economia.

Desde a navegação para a aposentadoria tranquila até a jornada para aquisição de bens, o GDI Finance foi criado para simplificar sua trajetória. Com estratégias personalizadas e insights precisos, transformamos desafios em oportunidades e sonhos em realidade.

É hora de aprender a navegar tranquilo por águas turbulentas, alcançaremos horizontes que você nunca imaginou possíveis. Conheça a nossa consultoria financeira hoje mesmo.

Um ponto que gerou preocupação adicional foi a inclusão de R$ 168,5 bilhões em receitas extras, condicionadas à aprovação de medidas legislativas. O TCU levantou dúvidas sobre a metodologia usada pelo governo para estimar essas novas receitas, destacando a falta de clareza e gerando incertezas quanto à real capacidade de arrecadação dessas inovações legislativas.

Risco de Déficit em 2024 Pode Afetar Orçamento de 2026 em Ano Eleitoral

A possibilidade de estouro da meta de déficit zero em 2024 pode ter consequências graves para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026, ano de eleições presidenciais. Segundo estimativas internas do Executivo, esse cenário poderia resultar em um redutor de despesa de até R$ 16,2 bilhões, conforme previsto no novo arcabouço fiscal. Esse mecanismo de redução de gastos serve como uma punição em caso de descumprimento das metas fiscais estabelecidas em lei.

Leia mais  Pesquisa: 98% acham política econômica de Lula errada

A discussão sobre a mudança ou não do alvo para as contas públicas está relacionada ao receio de ter que conter despesas em um ano eleitoral. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mantém a defesa do déficit zero, mas as projeções do mercado financeiro indicam que essa meta será difícil de alcançar. No Boletim Focus, a previsão é de um déficit de 0,8% do PIB, acima do limite de 0,25% do PIB permitido pela banda de tolerância.

Caso a meta não seja revisada, gatilhos de contenção de gastos serão acionados em 2025 e 2026, com penalidades mais severas que gradualmente limitarão o espaço fiscal, potencialmente impactando o ano eleitoral.

No ano anterior, Haddad conseguiu a autorização do presidente Lula para manter a meta, prometendo contingenciar até R$ 23 bilhões, valor abaixo das estimativas de analistas que chegaram a apontar a necessidade de bloquear R$ 53 bilhões.

Uma trava foi inserida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 para garantir o cumprimento desse limite em caso de receitas abaixo do previsto. No entanto, não há segurança jurídica para implementar o contingenciamento menor.

O governo planeja realizar uma consulta formal ao Tribunal de Contas da União (TCU) para obter respaldo legal ao decreto de contingenciamento, que deve ser emitido no final de março. A decisão visa evitar atrasos na decisão sobre a mudança da meta, pois qualquer alteração requer envio de um projeto ao Congresso.

Leia mais  Arcabouço fiscal não deve estabilizar dívida pública, diz professor da PUC-RJ

Se a consulta for negativa, membros do governo acreditam que não haverá outra alternativa senão propor um novo alvo fiscal. Há um consenso crescente entre defensores da alteração de que a nova meta seja um déficit de 0,5% do PIB, visto como um equilíbrio entre as diferentes perspectivas.


Imagine-se navegando em alto mar sem uma bússola. Cada onda representa uma decisão financeira, e sem orientação, é fácil se perder nas correntezas do mercado. É aí que entra a consultoria financeira. Como um farol na escuridão, ela oferece direção clara e segura para alcançar suas metas.

É por isso que o Guia do Investidor orgulhosamente lançou o GDI Finance, com a missão de ser o mapa para o seu sucesso financeiro, mas também para navegar junto ao seu lado. Com anos de experiência, nossos consultores são como capitães experientes, guiando-o pelas águas turbulentas da economia.

Desde a navegação para a aposentadoria tranquila até a jornada para aquisição de bens, o GDI Finance foi criado para simplificar sua trajetória. Com estratégias personalizadas e insights precisos, transformamos desafios em oportunidades e sonhos em realidade.

É hora de aprender a navegar tranquilo por águas turbulentas, alcançaremos horizontes que você nunca imaginou possíveis. Conheça a nossa consultoria financeira hoje mesmo.

Nos siga no Google News

DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.

Leia mais

Teremos déficit esse ano e nos próximos

Fernando Américo

Lula já planeja indicação a Presidência do BC

Rodrigo Mahbub Santana

Greve do Ibama está afetando toda a economia

Rodrigo Mahbub Santana

Resumo do dia: Confira os destaques desta segunda-feira

Rodrigo Mahbub Santana

Dólar em Queda: Petrobras e apetite por risco impulsionam o Real

Rodrigo Mahbub Santana

Carta de Milei é insuficiente para diálogo com Lula

Rodrigo Mahbub Santana

Deixe seu comentário