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Uso do cartão virtual cresce 188% no 3º trimestre de 2022; avanço se reflete em queda na contestação de fraudes, aponta Itaú

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A adesão às novas tecnologias em meios de pagamento é crescente entre os consumidores brasileiros — tanto pela comodidade que proporcionam, quanto pela camada extra de segurança que elas trazem. Exemplo disso é o uso do cartão virtual, que no 3º trimestre deste ano teve um incremento do 188% no número de operações, ante igual intervalo de 2021. Um comportamento que teve impacto direto na redução de fraudes: no acumulado de janeiro a setembro de 2022, o uso do cartão virtual para compras online teve alta de 77%; no mesmo período, houve uma queda de 21% no número de contestações de compras online por fraudes feitas pelos clientes(relacionadas a vazamento de dados dos cartões).

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Os dados são da Análise do Comportamento de Consumo, estudo que traz um panorama dos gastos dos brasileiros no 3º trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2021 — uma análise feita com base nas compras com cartões do Itaú Unibanco e nas vendas realizadas nos sistemas da Rede, empresa de meios de pagamentos do banco.

Considerando o recorte por idade, a geração Y (entre 23 e 41 anos) segue tendo maior representatividade no uso da tecnologia — 50% das transações utilizando cartão virtual são feitas por pessoas desta faixa etária, seguidos da geração X (42 a 57 anos), com 27%, Z (12 a 22 anos) com 13%, e os babyboomers (acima de 58 anos), com 10%.

Outro meio de pagamento ganha cada vez mais espaço é o Pix, com salto de 174% na quantidade de operações realizadas no terceiro trimestre de 2022, ante o mesmo período de 2021, e de 70% no valor transacionado — olhando as operações realizadas por clientes pessoa física (CPF) para pessoa jurídica (CNPJ).

Considerando apenas a visão dos pagamentos realizados por clientes Itaú, o Pix representou 21% das transações no período, contra 18% do débito e 61% do crédito (no mesmo período de 2021, o Pix representava 16%, o débito 22% e o crédito 62%). Já na visão dos pagamentos realizados nas maquininhas da Rede, o Pix representou 22% das transações no período, seguido do débito, com 27%, e do crédito, com 51% (em 2021, também no 3º trimestre, estes números eram 16%, 32% e 52%, respectivamente).

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Já na escolha entre à vista ou parcelado a opção por pagar tudo de uma vez tem avançado mais e teve aumento de 33% no trimestre no valor transacionado (e +21% na quantidade de operações), com ticket médio de R$ 94,72. O crédito teve avanço de 21% e 10%, respectivamente — e ticket médio de R$ 568,5. Neste terceiro trimestre de 2022, 47% das compras realizadas foram à vista, e 53% parceladas.


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