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5 motivos para não investir em poupança

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Veja os riscos de investir em poupança com a avaliação de um analista de investimento que explica as desvantagens dessa modalidade.

Ao considerar opções de investimento, a poupança pode parecer uma escolha segura e tradicional. No entanto, é fundamental analisar outras alternativas antes de tomar uma decisão financeira.

Embora, a caderneta de poupança tenha apresentado saldo positivo em dezembro, ela fecha o ano com captação negativa de R$ 87,8 bi, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC) do Brasil essa semana. Para se ter uma ideia, atualmente, o rendimento da poupança em 0,5% mais a variação da TR, segundo dados do Banco Central.

O analista de investimento da Money Wise Research, Ivan Eugênio, explica que a rentabilidade da poupança é historicamente baixa e muitas vezes não consegue superar a taxa de inflação. “Isso significa que, ao deixar seu dinheiro na poupança, você pode estar perdendo poder de compra ao longo do tempo. Investir em opções mais rentáveis pode proteger seu dinheiro da desvalorização causada pela inflação. ”, pontua Ivan Eugênio.

Nesse contexto, o analista destaca cinco motivos para repensar a ideia de investir na poupança.

  1. Baixa rentabilidade comparada a outros investimentos: “Há vários produtos financeiros que oferecem rendimentos superiores à poupança, como CDBs, Tesouro Direto e fundos de investimento. Ao apostar nessas opções, o investidor tem a chance de aumentar seus ganhos, acelerando o crescimento do seu patrimônio”, explica Ivan Eugênio.
  1. Não tem rendimento diário: Ivan Eugênio ressalta que os juros só incidem em cima do valor aplicado após um mês. “Não é nada vantojoso para quem vai movimentar o dinheiro a curto prazo. Se você sacar o dinheiro 29 dias depois de aplicado, você não terá nenhum ganho com esse investimento”.
  1. Há opções melhores isentas de IR: “Aplicações como Tesouro, CDBs, são investimentos que rendem mais que a poupança e embora tenham incidência de Imposto de Renda, a rentabilidade é maior mesmo com a cobrança de IR. E mesmo assim, se o investidor fizer questão de um investimento isento de imposto, há outras opções, como na renda fixa LCI ou LCA”, diz o analista da MW.
  1. Baixa diversificação: “A diversificação permita que você colocar seu patrimônio em diversos tipos de investimentos, em busca de retorno e riscos diversos. Ao promover uma diversificação coerente com o seu perfil, o investidor alcança retornos maiores que a poupança, ainda que invista em títulos em que haja incidência de IR”.
  1. Limite do FGC: “A segurança da poupança está atrelada ao Fundo Garantidor de Crédito, no entanto, é imperativo observarmos que essa proteção tem o limite de R$250 mil por CPD e Instituição Financeira, o que muitos investidores ignoram.”
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Considerar diversas opções de investimento antes de tomar uma decisão é a melhor estratégia. Embora a poupança seja conhecida pela sua simplicidade e segurança, explorar outras alternativas pode levar a ganhos mais expressivos e à proteção do seu poder de compra ao longo do tempo. Consultar um profissional financeiro pode ser o primeiro passo para encontrar o caminho mais adequado às duas metas e perfil de investidor.

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