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Governo derruba cheque especial para 8%: e os bancões?

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O Governo Federal colocou um limite de juros mensal sobre o cheque especial e isso começará a valer em 2020. Dessa forma, isso ajudará as pessoas mais pobres que são as que mais usam esse tipo de serviço.

Assim, os bancos terão de se adequar a nova medida e poderão perder um pouco com essa mudança. Então vamos analisar o novo cenário e entender o que muda com a aplicação desse limite no cheque especial.

Cheque especial terá limite de juros fixado em 8%

De acordo com o Governo os bancos terão que se adequar a uma nova medida imposta para diminuição dos juros. Desse modo, o cheque especial terá limite de 8% ao mês e isso começará a valer no início de 2020.

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Nesse sentido, o Banco Central pretende como objetivo auxiliar as pessoas de baixa renda que utilizam o serviço. Pois, os valores cobrados dificultam a vida da classe menos favorecida do país.

Contudo, os bancos que mais se destacam no mercado irão ver seus lucros caírem de 1% até 3% com a mudança. Em resumo, os quatro principais bancos que temos no país são:

  • Itaú (ITUB4)
  • Bradesco (BBDC4)
  • Banco do Brasil (BBAS3)
  • Santander (SANB11)

Então, o lucro líquido dessas instituições poderá diminuir um pouco no próximo ano (2020). De fato, seriam pelo menos de R$ 2 bilhões a R$ 6 bilhões de diminuição nos lucros gerados.

Assim, a CMN fez a restrição para 8% no cheque especial, o que seria algo de 150% anualmente. Entretanto as taxas usadas atualmente eram de 12,5%, ou seja, 300% o que é muita coisa.

De fato, para compensar essa diminuição, os bancos poderão realizar uma cobrança de 0,25% no limite pré-aprovado desse cheque especial. Assim, em operações que estejam acima de R$ 500,00 isso será cobrado. Portanto, essa é uma medida que visa diminuir os juros para as pessoas que mais necessitam trazendo bons resultados.

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