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Bolsas de NY caem com fala de Powell

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Bolsas de Nova York fecham em baixa após declarações de Jerome Powell e dados positivos do setor de serviços nos EUA.

As bolsas de Nova York encerraram o pregão desta segunda-feira em território negativo, influenciadas pelas declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e pelos dados surpreendentemente robustos do setor de serviços nos Estados Unidos. Em sua entrevista recente, Powell reiterou sua postura cautelosa em relação à política monetária, descartando a possibilidade de um corte de juros a curto prazo, enfatizando a importância de concluir o trabalho econômico antes de tomar medidas. Além disso, os números positivos do setor de serviços sugerem uma economia mais forte do que o esperado, alimentando a expectativa de que a flexibilização monetária seja adiada.

As bolsas de Nova York enfrentam pressão devido às palavras de Powell e à resistência do setor de serviços dos EUA

O mercado financeiro de Nova York experimentou uma jornada de quedas nesta segunda-feira, à medida que as bolsas de valores reagiram às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e aos dados sólidos do setor de serviços dos Estados Unidos. A entrevista de Powell no domingo reafirmou sua abordagem cautelosa em relação à política monetária, deixando claro que um corte de juros no curto prazo não é uma opção viável, devido à preocupação de que as medidas possam ser tomadas antes que o trabalho econômico esteja completo.

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Além disso, os números do setor de serviços nos EUA surpreenderam positivamente, indicando uma economia mais robusta do que o previsto, o que levou os investidores a repensar a perspectiva de um afrouxamento monetário iminente. Essa combinação de fatores levou as bolsas de Nova York a encerrarem o dia no vermelho.

O índice Dow Jones caiu 0,71%, encerrando a sessão com 38.380,12 pontos, enquanto o S&P500 recuou 0,32%, fechando a 4.942,81 pontos. O Nasdaq também teve uma pequena queda de 0,20%, encerrando o dia com 15.597,68 pontos. Além disso, as ações da Boeing sofreram uma queda de 1,31% devido a relatos de problemas adicionais em aeronaves 737 Max que ainda não foram entregues.

No mercado de títulos do governo dos EUA, os rendimentos dos Treasuries apresentaram uma tendência de alta, com o juro do T-bond de 30 anos atingindo 4,342%. Isso indica a incerteza dos investidores em relação às políticas futuras do Fed e ao ambiente econômico atual. O aumento nos rendimentos dos títulos também reflete a perspectiva de uma potencial mudança nas taxas de juros nos Estados Unidos, à medida que a economia continua a se adaptar aos desafios globais e domésticos.

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O dólar testa os R$ 5, mas recua com indicadores econômicos e declarações políticas

Nesta segunda-feira, o dólar experimentou um dia de volatilidade nos mercados financeiros, fechando em alta em relação ao real, mas longe da máxima do dia, quando ultrapassou a marca dos R$ 5. A principal causa da valorização inicial da moeda norte-americana foi uma nova fala do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, durante uma entrevista ao programa “60 Minutes” da CBS. Powell reiterou a visão de que um corte de juros em março não é o cenário mais provável e que o banco central dos Estados Unidos deseja ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentada em direção à meta de 2%.

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Contudo, ao longo da tarde, o dólar perdeu força nos mercados internacionais. Isso aconteceu à medida que investidores absorveram um dado econômico positivo divulgado nos EUA, relacionado à atividade do setor de serviços, medido pelo índice ISM, que superou as expectativas. A notícia impulsionou o apetite por risco nos mercados globais, o que teve um impacto negativo no valor do dólar em relação a outras moedas.

No cenário doméstico, os investidores também acompanharam de perto o início do ano legislativo no Brasil. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, fez declarações contundentes, cobrando do governo o cumprimento de acordos políticos. Isso contribuiu para aliviar a pressão sobre o câmbio e aumentar a confiança dos investidores, especialmente no setor financeiro.

O dólar à vista fechou o dia com uma alta modesta de 0,27%, encerrando a sessão a R$ 4,9818, enquanto o dólar futuro para março apresentava um acréscimo de 0,19%, cotado a R$ 4,9935. No cenário internacional, o índice DXY subiu 0,50%, alcançando 104,439 pontos, enquanto o euro recuou 0,43% e a libra perdeu 0,81% em relação ao dólar norte-americano.

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