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NY sobe após discurso de Powell; Ibovespa cai com IPCA-15 acima do esperado

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Wall Street reage positivamente a comentários de Powell; Ibovespa cai com IPCA-15 acima da expectativa em dia volátil.

Os índices de ações de Nova York tiveram um dia de ganhos após o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. Embora as declarações tenham sido consideradas “hawkish”, elas não foram tão surpreendentes quanto se esperava. O Dow Jones subiu 0,73%, o S&P500 avançou 0,67% e o Nasdaq ganhou 0,94%.

Enquanto Powell reforçou a disposição do Fed em elevar os juros se necessário, o mercado de dólar e juros não apresentou movimentos extremos. No entanto, no Brasil, o Ibovespa enfrentou um dia negativo, pressionado pela inflação acima do esperado, medida pelo IPCA-15 de agosto. O índice fechou em queda de 1,02%, mas encerrou a primeira semana positiva após quatro semanas consecutivas no vermelho, com ganho de 0,37%.

Wall Street responde a discurso de Powell; Ibovespa reage ao IPCA-15 acima das expectativas

Os principais índices de ações de Nova York registraram ganhos após o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no qual reforçou a postura “hawkish” do banco central norte-americano. As palavras de Powell, embora tenham sido consideradas menos surpreendentes do que se esperava, ainda tiveram impacto nos mercados.

O Dow Jones Industrial Average fechou com alta de 0,73%, alcançando os 34.346,96 pontos, enquanto o S&P500 avançou 0,67% para 4.405,73 pontos e o Nasdaq Composite ganhou 0,94%, encerrando o dia a 13.590,65 pontos. Esses ganhos contrastaram com o temor inicial de que Powell pudesse provocar uma reação mais negativa nos mercados, como ocorreu no ano anterior.

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Os mercados de câmbio e juros, no entanto, apresentaram movimentos menos bruscos em resposta ao discurso de Powell. O dólar e as taxas de juros subiram, porém, sem os saltos que poderiam ser esperados em circunstâncias semelhantes. Ryan Detrick, estrategista-chefe de mercado do Carson Group, observou que, embora a fala de Powell tenha sido agressiva em certa medida, ela foi mais equilibrada em comparação com o recente aumento nos retornos dos Treasuries.

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Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa enfrentou um dia de queda do início ao fim. A pressão inicial veio do índice de inflação IPCA-15 de agosto, que superou as expectativas ao registrar uma variação de 0,28%. O resultado acima do esperado dobrou as perdas do Ibovespa após o discurso de Powell.

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O índice fechou o dia com uma queda de 1,02%, encerrando o pregão a 115.837,20 pontos. Apesar disso, o Ibovespa registrou sua primeira semana positiva após quatro semanas consecutivas de perdas, com um ganho de 0,37%. O volume de negociações, no entanto, foi consideravelmente fraco, totalizando R$ 18,7 bilhões no dia.

Discursos de Powell e Lagarde impactam mercados; Dólar recua 1,9% na semana

O dólar registrou um fechamento em queda frente ao real nesta sexta-feira, refletindo a volatilidade causada pelas declarações proferidas por Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), no simpósio anual de Jackson Hole.

O mercado cambial observou atentamente enquanto Powell afirmava que a possibilidade de mais aumentos nas taxas de juros nos Estados Unidos ainda estava em consideração, caso fosse necessário para conter a inflação e alinhar-se à meta estabelecida. Inicialmente, a moeda norte-americana testou patamares próximos a R$ 4,90 logo após as declarações de Powell, porém, ao longo da sessão, a reação negativa inicial se dissipou, com os investidores interpretando as palavras do presidente do Fed como uma continuação de sua postura anterior.

O mercado também esteve atento à fala de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que enfatizou uma abordagem igualmente restritiva em relação à inflação na zona do euro, durante o mesmo simpósio. No entanto, ao contrário do esperado, a fala de Lagarde não teve um efeito significativo no euro em relação ao dólar.

No cenário doméstico, o dado de inflação medido pelo IPCA-15 mereceu destaque, pois superou as expectativas dos economistas. Esse resultado afasta a possibilidade de um ritmo mais acelerado de afrouxamento da taxa básica de juros, a Selic, pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Além disso, o mercado de câmbio acompanhou o fluxo de Investimento Direto no País (IDP), que atingiu US$ 4,244 bilhões em julho, número considerado abaixo do ideal.

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Os investidores estrangeiros continuaram mostrando cautela em relação ao mercado de ações brasileiro, conforme indicado pelos dados da B3, que demonstram uma tendência de saída de posições, com uma retirada de R$ 1,06 bilhão na última quarta-feira. No acumulado do mês, o fluxo de capital estrangeiro apresenta um saldo negativo de R$ 11,868 bilhões.

O dólar à vista encerrou o dia com uma redução de 0,09%, cotado a R$ 4,8756, após oscilar entre R$ 4,8581 e R$ 4,9009. Ao longo da semana, a moeda norte-americana registrou uma queda de 1,86%. Enquanto isso, no mercado futuro, o contrato de dólar para setembro apresentou uma queda de 0,15%, sendo negociado a R$ 4,8815. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas de destaque, apresentou um aumento de 0,16%, atingindo 104,150 pontos. O euro, por sua vez, registrou uma queda de 0,14%, cotado a US$ 1,0800, e a libra esterlina também apresentou uma redução de 0,14%, sendo negociada a US$ 1,2588.


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