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CVM e TCU fazem acordo para identificar “insider tranding”

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A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) anunciou uma nova ferramenta para a identificação de “insider trading”. De acordo com a instituição, já foi possível identificar “insiders primários”, como administradores e diretores de empresas.

Agora, a CVM se une com o TCU (Tribunal de Cotas de União) em um acordo. O objetivo é expandir a sua atuação na identificação de variações atípicas. Assim, aumentarão a sua rede para identificar “insiders secundários”.

“Integramos o programa com o LABContas, sistema de armazenamento de dados da administração pública, para identificar quando o parente de primeiro grau de determinado insider está envolvido em alguma operação próxima a fato relevante ou divulgação de resultados.”

Disse Guilherme Tadiello, servidor da Gerência de Inteligência em Supervisão de Riscos Estratégicos (GRID), da Superintendência de Supervisão de Riscos Estratégicos (SSR), que desenvolveu o projeto em parceria com a Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI).

Ademais, a ferramenta desenvolvida pela CVM detecta as movimentações atípicas de parentes de “insiders” próximas a fato relevante ou divulgação de resultados.

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“Temos atingido resultados importantes quanto à qualidade das análises iniciais e isso tem contribuído para o aprimoramento da supervisão de mercado desenvolvida pela área. A avaliação é feita de forma mais completa”, afirma gerente de acompanhamento de mercado da CVM Marco Antônio Papera.

Após alta dos “sonhos” nas ações, CVM pede explicações para a Vale

As ações da Vale desempenharam de forma excepcional na bolsa de valores. Assim, chamou atenção do mercado, em especial do órgão regulador do mercado de capitais brasileiro: a Comissão de Valores Mobiliários.

A Vale (VALE3) divulgou nesta manhã que foi questionada pela B3 a respeito da movimentação atípica das ações da companhia nos últimos pregões. Em resposta, a mineradora afirma que todos com acesso a atos ou fatos relevantes não têm conhecimento de qualquer fato que possa justificar tais oscilações.

Em comunicado, a companhia lembra que “está exposta a riscos de mercado, dentre eles os relacionados à volatilidade dos preços dos seus produtos e notadamente o do preço do minério de ferro”. Além disso, lembra que durante o período citado pela B3 (21/10 a 4,/11), as ações de emissão da Vale, da Rio Tinto, da BHP e da CSN Mineração se movimentaram de forma similar. Assim, subiu em dólares aproximadamente 0,2%, 5,0%, 5,5% e 9,3%, respectivamente.

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