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Dólar sobe no Brasil devido a expectativas de aumento de juros nos EUA após surpresa nos PMIs.
Nesta segunda-feira, o dólar apresentou um novo avanço em relação ao real brasileiro, em linha com a tendência do mercado internacional.
Os investidores reagiram aos recentes dados de atividade do setor industrial dos Estados Unidos, conhecidos como PMIs, que surpreenderam positivamente, aumentando as especulações de que o Federal Reserve (Fed) poderá realizar mais uma alta nas taxas de juros ainda neste ano.
As apostas em um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros pelo Fed em novembro aumentaram de 18,3% para 25,7% após a divulgação dos PMIs, atingindo um pico de 30,8%.
O mercado doméstico também está repleto de cautela, devido à agenda econômica movimentada no Congresso brasileiro nesta semana, com foco em projetos de tributação de fundos exclusivos e offshore.
Dados econômicos americanos surpreendem e alimentam expectativas de política monetária mais restritiva
O mercado financeiro brasileiro viu o dólar ganhar força novamente em relação ao real nesta segunda-feira, seguindo a tendência internacional. Isso ocorreu em resposta aos dados recentes de atividade do setor industrial nos Estados Unidos, conhecidos como PMIs, que superaram as expectativas dos analistas.
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Esses números robustos reforçaram as apostas de que o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, pode optar por elevar as taxas de juros em mais 25 pontos-base em novembro.
De acordo com um levantamento do CME, as probabilidades de um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros pelo Fed em novembro aumentaram significativamente, passando de 18,3% na sexta-feira para 25,7% após a divulgação dos PMIs. O ponto mais alto foi alcançado com 30,8% de chances. Esses números indicam a crescente convicção do mercado de que medidas mais restritivas podem estar a caminho.
Além disso, no cenário doméstico, os investidores mantiveram uma postura cautelosa devido à agenda econômica movimentada no Congresso brasileiro nesta semana, com foco em projetos de tributação de fundos exclusivos e offshore, que podem ter impactos significativos nos mercados financeiros locais.
O dólar à vista fechou o dia com um aumento de 0,79%, cotado a R$ 5,0667, após oscilar entre R$ 5,0377 e R$ 5,0805. Enquanto isso, o dólar futuro para novembro apresentou um ganho de 0,58%, atingindo R$ 5,0855 às 17h04.
No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, subiu 0,78%, atingindo 106,948 pontos. O euro caiu 0,86% para US$ 1,0481, e a libra britânica recuou 0,89% para US$ 1,2091.
Especulações sobre o Fed afetam mercados em NY e no Brasil
Os mercados financeiros em Nova York e no Brasil enfrentaram um dia de turbulência, influenciados pelas especulações em torno da política monetária do Federal Reserve dos Estados Unidos.
Em Nova York, as bolsas tiveram um desempenho misto, com o índice Dow Jones caindo 0,22%, enquanto o S&P500 registrou um pequeno aumento de 0,01%. Por outro lado, o Nasdaq teve um desempenho mais positivo, subindo 0,67%.
A incerteza nos mercados foi alimentada pelos rumores de que o Fed poderia implementar um novo aumento das taxas de juros em novembro, como resposta a um cenário econômico interno mais robusto do que o esperado. Os investidores acompanharam de perto os dados que mostraram uma atividade mais forte no setor industrial dos Estados Unidos, o que levou a um aumento nos retornos dos Treasuries.
No Brasil, o Ibovespa seguiu a tendência de cautela dos mercados internacionais e encerrou o mês de setembro com uma queda de 1,29%, fechando aos 115.056,86 pontos.
O volume financeiro negociado atingiu a marca de R$ 15,7 bilhões, refletindo a preocupação dos investidores com a volatilidade e os possíveis impactos da política monetária dos Estados Unidos na economia brasileira.
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