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O dólar fecha em queda devido ao otimismo global por um possível acordo entre a Casa Branca e os Republicanos sobre o teto da dívida dos EUA.
O dólar fechou em queda, compensando parcialmente a alta de ontem, devido ao aumento da demanda global por ativos de risco. Isso se deu em meio a um clima de otimismo sobre um possível acordo entre a Casa Branca e os Republicanos para aumentar o teto da dívida dos EUA.
Embora não haja confirmação concreta de tal acordo, as declarações positivas de ambos os lados alimentaram esperanças suficientes para sustentar a queda do dólar e o aumento das ações e commodities.
A valorização dos produtos básicos nesta sexta-feira desencadeou a venda de dólares por exportadores no mercado spot, fortalecendo ainda mais o real.
Dólar em queda: otimismo sobre acordo para teto da dívida nos EUA eleva demanda por risco
O dólar terminou o dia em queda, compensando uma parte significativa da alta de ontem. A expectativa global por um possível acordo entre a Casa Branca e os Republicanos para o aumento do teto da dívida dos EUA levou a um aumento da demanda por ativos de risco.
Nenhuma confirmação concreta de tal acordo foi feita até agora, mas as declarações positivas de ambos os lados foram suficientes para manter o dólar em queda e elevar ações e commodities. Analistas apontam que a valorização das matérias-primas nesta sexta-feira provocou a venda de dólares por exportadores no mercado à vista, reforçando ainda mais o real.
O núcleo do PCE aumentou acima do esperado em abril, o que reforçou as expectativas de um possível aumento de 0,25pp na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed), mas o dado não deu força à moeda americana.
O dólar à vista fechou em queda de 0,93%, a R$ 4,9887, após oscilar entre R$ 4,9802 e R$ 5,0330. Na semana, a moeda recuou 0,14%.
Às 17h18, o dólar futuro para junho estava caindo 0,89%, a R$ 4,996. Enquanto isso, o DXY tinha uma queda de 0,04%, a 104,207. O euro estava subindo 0,02%, a US$ 1,0730; a libra esterlina avançava 0,24%, a US$ 1,2351.
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