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Oi (OIBR3) conclui alienação das ações da SPE Torres 2 à NK 108

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A Oi (OIBR3), empresa de telefonia em processo de recuperação judicial, concluiu hoje a venda das ações representativas da totalidade do capital social da SPE Torres 2 para a NK 108 Empreendimentos e Participações.

Com a conclusão dessa operação, a NK 108 efetuou o pagamento à Oi, nesta data, de uma parcela à vista em dinheiro no valor de R$ 905,1 milhões.

Essa operação representa mais uma etapa no processo de reestruturação da Oi, com o objetivo de garantir maior eficiência financeira e sustentabilidade de longo prazo. A empresa está focada na execução de seu core business, visando ao aumento de receitas por meio da expansão dos serviços de fibra ótica e no mercado corporativo, oferecendo soluções inovadoras de TI por meio da Oi Soluções.

A alienação das ações à NK 108 foi autorizada pelo Juízo responsável pelo processo de recuperação judicial da Oi e concluída de acordo com a Lei 11.101/05 e o respectivo Aditamento ao Plano de Recuperação Judicial homologado pelo Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro em 5 de outubro de 2020.

Essa venda faz parte dos esforços da Oi para reorganizar suas atividades e buscar uma melhor estrutura financeira. Com a conclusão dessa transação, a empresa busca avançar em seu plano de recuperação, focando em suas áreas estratégicas e na oferta de serviços inovadores para atender às necessidades dos seus clientes.

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Após adiar a divulgação de seu balanço do primeiro trimestre por duas vezes, a Oi (OIBR3) informou um prejuízo líquido de R$ 1,27 bilhão entre janeiro e março deste ano, revertendo o lucro líquido de R$ 1,6 bilhão registrado no mesmo período do ano anterior. A companhia atribuiu o atraso na divulgação do resultado a questões relacionadas ao pedido de recuperação judicial e às negociações em curso com credores.

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A receita proveniente da venda de bens e serviços ficou em R$ 2,5 bilhões, em linha com o registrado no primeiro trimestre de 2022. Ao analisar apenas a Nova Oi, que é o que restou da empresa após a venda do controle da unidade de infraestrutura, a InfraCo, que detém toda a infraestrutura de dutos da operadora, a receita líquida cresceu 4,8% no ano, totalizando R$ 2,2 bilhões.

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IndicadorValorComparação com o ano anterior
Prejuízo líquidoR$ 1,27 bilhãoRevertendo lucro de R$ 1,6 bilhão
Receita de venda de bens e serviçosR$ 2,5 bilhõesEm linha com o 1T22
Receita líquida (Nova Oi)R$ 2,2 bilhões+4,8% em relação ao ano anterior
Receita da Oi FibraR$ 1,1 bilhão+20,8% em relação ao ano anterior
Receita líquida da Oi SoluçõesR$ 701 milhões+12,9% em relação ao ano anterior
EBITDAR$ 1,09 bilhãoReversão do resultado negativo de R$ 14,6 bilhões
Custos e despesas geraisR$ 2,3 bilhõesQueda de 26,9%
Dívida líquidaR$ 20,9 bilhõesQueda de 33,4%

Esse desempenho foi impulsionado pela performance da Oi Fibra, cuja receita avançou 20,8%, atingindo R$ 1,1 bilhão.

No segmento de Oi Soluções, a receita líquida no primeiro trimestre alcançou R$ 701 milhões, apresentando um crescimento de 12,9% em relação ao ano anterior. Os serviços de TI responderam por 22% da receita dessa unidade. Em relação ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), o valor registrado foi de R$ 1,09 bilhão, revertendo o resultado negativo de R$ 14,6 bilhões do mesmo período do ano anterior.

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Os custos e despesas gerais totalizaram R$ 2,3 bilhões no período, representando uma queda de 26,9%. A Oi atribuiu esse resultado, em parte, à venda da operação de mobilidade e da infraestrutura de fibra. Quanto à dívida líquida da operadora, ela encerrou março em R$ 20,9 bilhões, apresentando uma queda de 33,4% em comparação ao ano anterior.

A Oi vem enfrentando um cenário desafiador devido à recuperação judicial e às negociações com credores para reestruturar sua dívida. Apesar do prejuízo registrado no primeiro trimestre, a empresa busca avançar na expansão de sua rede de fibra óptica, impulsionada pelo bom desempenho da Oi Fibra.


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