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Selic em alta torna consórcio imobiliário mais vantajoso que financiamento

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O consórcio imobiliário tem sido uma alternativa cada vez mais utilizada para unir os interesses de quem possui apartamentos para vender em São Paulo e quem deseja adquirir um imóvel. Nos últimos meses, com a alta da taxa básica de juros Selic, a modalidade tornou-se mais atrativa aos consumidores.

Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), o total de novos consorciados cresceu 26,6% entre janeiro e julho, em comparação com igual período do ano passado. Em números absolutos, foram mais de 360 mil novas cotas vendidas. Ao todo, os consórcios imobiliários somam agora 1,3 milhão de participantes ativos.

O aumento da Selic é apontado como o fator que contribuiu para que mais pessoas buscassem realizar o sonho da casa própria através dos consórcios. Nos últimos meses, a taxa disparou, sendo fixada em 13,75% ao ano, durante reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), realizada em agosto.

Evolução da Selic

As informações disponibilizadas pelo BC mostram que, há dois anos, em agosto de 2020, a Selic atingiu o patamar mínimo histórico de 2% ao ano, percentual que foi mantido até março de 2021, quando o Copom fez o reajuste para 2,75% ao ano.

Desde então, foram realizados consecutivos aumentos. Em dezembro de 2021, a Selic estava em 9,25% ao ano. Em 2022, a sequência de reajustes elevou a taxa aos atuais 13,75% ao ano.

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A justificativa do Copom é aumentar os juros para tentar conter a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços Amplo (IPCA). Os resultados estão sendo percebidos gradativamente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela apuração do índice, a inflação acumulada nos últimos 12 meses chegou a 8,73% em agosto. Antes disso, o percentual estava em dois dígitos.

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Impactos no financiamento

Um dos impactos diretos da alta da Selic foi o encarecimento dos financiamentos, que passaram a ter juros mais altos. Concorrendo com esta modalidade, os consórcios, em geral, são corrigidos pelo IPCA. Por isso, no momento, eles tornaram-se uma forma mais atrativa para quem deseja comprar e vender bens.

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De acordo com a Abac, o sistema de consórcios apresentou crescimento em 2022. A análise por segmento mostra que as vendas de novas cotas de consórcios de eletroeletrônicos e outros bens duráveis cresceram 82,6%; de veículos pesados, 51,3%; de imóveis, 26,6%; de motocicletas, 7,7%; e de veículos leves, 2,1%.

Diferenças entre financiamento e consórcio

O financiamento imobiliário é realizado a partir da concessão de crédito por uma instituição financeira para a compra do imóvel. É feita uma avaliação prévia para a aprovação e a liberação do recurso.

Quando aprovado, o consumidor assina um contrato que irá estabelecer as condições de pagamento do financiamento, como valor das parcelas, prazos e juros. A aquisição do imóvel ocorre de forma imediata após a liberação do recurso.

O consórcio imobiliário é oferecido por instituições financeiras e construtoras. Na prática, funciona como um fundo com valor de uma carta de crédito.

A administradora responsável pelo fundo reúne vários consumidores que têm como objetivo comprarem um imóvel. Cada um deles é responsável por pagar o valor das parcelas, dentro do prazo especificado no contrato.

A administradora realiza sorteios, que costumam ser feitos mensalmente, para contemplar um dos participantes do fundo. É possível antecipar o recebimento da carta de crédito por meio da oferta de lances. Ainda assim, a modalidade é recomendada para quem deseja adquirir o imóvel no médio prazo.

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