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Dólar avança com sinal de aperto monetário nos EUA

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Dólar sobe após dado positivo nos EUA, aumentando a expectativa de aperto monetário e preocupações políticas no Brasil.

Nesta quarta-feira, o mercado financeiro viu o dólar manter sua tendência de alta, impulsionado por uma série de fatores. O principal deles foi o dado de atividade do setor de serviços nos Estados Unidos, medido pelo ISM, que superou as expectativas. Esse resultado aumentou as apostas de que o Federal Reserve (Fed) dos EUA terá que elevar as taxas de juros novamente neste mês, em uma tentativa de conter a economia em crescimento e controlar a inflação.

A presidente do Fed de Boston, Susan Collins, reiterou a necessidade de mais aperto monetário e afirmou que as taxas de juros permanecerão em níveis restritivos por algum tempo. Ela observou que os números atuais ainda não indicam um retorno sustentado da inflação à meta de 2%.

Dados econômicos dos EUA e incerteza política no Brasil impulsionam o dólar para cima

O dólar norte-americano continuou a ganhar força nos mercados internacionais, com investidores reagindo a eventos econômicos nos Estados Unidos e fatores políticos no Brasil. O destaque do dia foi o dado de atividade do setor de serviços nos EUA, medido pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM), que superou as expectativas. Esse aumento na atividade econômica dos EUA aumentou as preocupações sobre a inflação e a necessidade de o Federal Reserve adotar medidas de aperto monetário para conter o crescimento econômico.

Susan Collins, presidente do Federal Reserve de Boston, reforçou essa perspectiva ao afirmar que mais aperto monetário poderá ser necessário e que as taxas de juros permanecerão em níveis restritivos por um período prolongado. No entanto, ela também observou que os atuais números econômicos ainda não indicam um retorno sustentado da inflação à meta de 2% estabelecida pelo Fed.

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Além disso, no cenário doméstico brasileiro, a cautela pré-feriado se intensificou devido à incerteza política causada pela demora do governo em oficializar a reforma ministerial. Essa falta de clareza quanto à composição do governo e suas políticas econômicas contribuiu para a instabilidade nos mercados financeiros locais.

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O dólar à vista encerrou o dia com um aumento de 0,17%, chegando a R$ 4,9837, após flutuações entre R$ 4,9577 e R$ 4,9947. Enquanto isso, no mercado futuro, o dólar para outubro apresentou um ganho de 0,33%, atingindo R$ 5,0010 às 17h03. No âmbito internacional, o índice DXY subiu 0,03%, atingindo 104,843 pontos, o euro teve um pequeno aumento de 0,04% em relação ao dólar dos EUA, chegando a US$ 1,0728, e a libra esterlina caiu 0,46%, atingindo US$ 1,2507.

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Dados econômicos nos EUA geram cautela em Wall Street, afetando o mercado brasileiro

A sessão de hoje em Wall Street foi marcada pela cautela dos investidores, que reagiram aos dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços nos Estados Unidos, medido pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM). O PMI surpreendeu ao ficar acima do esperado, o que gerou preocupações de que o Federal Reserve (Fed) dos EUA possa implementar novas medidas de aperto monetário para conter a expansão econômica e a pressão inflacionária.

Os principais índices acionários dos EUA refletiram essa cautela, com o índice Dow Jones caindo 0,57% e fechando aos 34.443,19 pontos. O S&P500 também registrou um recuo de 0,70%, encerrando a sessão aos 4.465,48 pontos, enquanto o Nasdaq perdeu 1,06%, encerrando aos 13.872,47 pontos. Essas quedas refletem a preocupação dos investidores em relação ao futuro das políticas monetárias nos Estados Unidos.

No mercado de títulos do governo dos EUA, os retornos dos Treasuries tiveram movimentos mistos. O juro do T-bond de 30 anos caiu ligeiramente para 4,367%, enquanto o da T-note de 2 anos avançou para 5,037%. Essa divergência nos movimentos dos títulos sugere incerteza quanto às perspectivas das taxas de juros de curto prazo.

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No cenário brasileiro, o Ibovespa acompanhou a tendência negativa de Wall Street, fechando com uma queda de 1,15%, atingindo os 115.985,34 pontos. Esse desempenho foi influenciado pela cautela dos investidores, que preferiram adotar uma postura mais defensiva na véspera do feriado da Independência. O volume financeiro negociado atingiu R$ 20,4 bilhões, indicando um dia de negociações significativas, mesmo com o clima de prudência que permeou os mercados financeiros.


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