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É o fim da Cielo (CIEL3) na Bolsa?

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A Cielo(CIEL3) que já foi uma gigante na Bolsa, agora dá sinais de que foi derrotada na guerra das maquininhas.

Após várias tentativas de superar a concorrência, a Cielo (CIEL3) parece estar dando seus últimos suspiros na Bolsa. Veja tudo o que aponta para o fim trágico deste ativo no mercado financeiro.

Cielo já perdeu todas as batalhas

Segundo os analistas do mercado, o maior motivo do fim da Cielo foi a guerra das maquininhas. Pois o cenário se complicou quando a concorrência começou a bater forte com o tema dos preços.

Logo em seguida os prazos diminuíram e os lojistas ainda assim preferiram a maquininha mais barata. Além de tudo isso as rivais que acabavam de entrar no setor, conseguiram elevar seus ativos a mercados estrangeiros.

No caso a PagSeguro que em 2018 estreou nos Estados Unidos, com uma IPO bem-sucedida. E pouco tempo depois a mesma volta a inovar lançando um banco digital, que integra todos os seus serviços de pagamento.

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Enquanto isso na Bolsa, a Cielo (CIEL3) teve um dos seus piores desempenhos desde o ano de 2011. Sendo que naquele momento a empresa tinha apenas um ano e meio de vida, fechou cotada a R$5,86.

A ação foi negociada no último pregão a R$6,70 e continuando assim, parece que será mesmo o fim.

Bancos grandes no controle

Há também outra corrente de pensamento difundida entre os analistas, que culpa o Banco do Brasil (BBAS3) e o Bradesco (BBDC4). Isso porque eles controlam a Cielo e sempre houve especulação sobre esse domínio.

Isso porque gerava certa barreira de entrada para a empresa, estar dependente das aprovações dos bancos. Porém no final, encontrar os culpados já não fará diferença nenhuma no destino fatal da Cielo (CIEL3).

Pode ser que os serviços continuem sendo utilizados nas duas redes das instituições bancárias controladoras. Mas as ações em si deixarão de ser negociadas na Bolsa muito em breve, segundo os especialistas.

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