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A Petrobras (PETR3; PETR4) anuncia o pagamento da terceira parcela de dividendos referente ao exercício de 2022, programado para esta quarta-feira (27). A empresa divulgou as informações por meio de comunicado ao mercado, trazendo detalhes sobre o valor e os procedimentos para os acionistas.
Índice de conteúdo
Valor dos Dividendos e Data de Corte
O montante bruto a ser distribuído neste pagamento é de R$ 0,56252157 por ação ordinária e preferencial. Essa quantia será paga aos acionistas que estavam registrados até a data de corte em 27 de abril deste ano. Os dividendos representam uma remuneração aos investidores, correspondendo a uma parcela dos lucros obtidos pela Petrobras.
A Petrobras esclarece que o pagamento será efetuado pelo Bradesco, envolvendo um processo automático para os acionistas com cadastro devidamente atualizado. Assim, os direitos serão creditados nas contas bancárias dos investidores na data estipulada, ou seja, hoje. Para aqueles com ações custodiadas na B3, o pagamento será intermediado pelas corretoras de cada investidor.
Acionistas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE)
Os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) devem ficar atentos ao prazo. O pagamento para esse grupo ocorrerá a partir do dia 04 de janeiro de 2024, sendo processado através do JP Morgan Chase Bank. Assim, essa dinâmica visa garantir uma distribuição eficiente e organizada aos acionistas que participam do mercado internacional.
Os dividendos representam uma parte crucial do retorno financeiro para os investidores em ações, sendo uma forma de recompensar sua participação na empresa. Nesse contexto, a Petrobras, como uma das principais companhias brasileiras, busca manter uma política de distribuição de resultados atrativa para seus acionistas.
Compromisso com Transparência e Informação
Dessa forma, a divulgação transparente das datas e valores de pagamento de dividendos reforça o compromisso da Petrobras em fornecer informações claras e acessíveis aos seus investidores. Então, essa prática contribui para a construção de confiança e transparência no mercado financeiro.
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Portanto, para os investidores que possuem ações da Petrobras, é fundamental acompanhar atentamente os comunicados da empresa e manter seus cadastros atualizados. Dessa forma, garantem o recebimento adequado dos dividendos e a participação efetiva nos resultados da companhia. Afinal, o pagamento desta terceira parcela encerra o ciclo de distribuições de dividendos da Petrobras para o exercício de 2022, sendo um momento relevante para os acionistas.
Eletrobras: governo solicita suspensão da assembleia de acionistas
O deputado Alencar Santana (PT-SP), vice-líder do governo na Câmara, enviou um ofício ao ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias, solicitando a suspensão ou anulação da Assembleia Geral de Acionistas da Eletrobras (ELET3; ELET6) agendada para 29 de dezembro. Santana, também coordenador da Frente Parlamentar Mista Pela Reestatização da Eletrobras, busca medidas “jurídicas e políticas” para impedir a assembleia, que visa, entre outros objetivos, a incorporação da subsidiária Furnas.
Estratégia do Deputado Alencar Santana
No ofício dirigido ao ministro da AGU, Alencar Santana expressa sua preocupação com a assembleia agendada, destacando a intenção de incorporar a subsidiária Furnas como um dos motivos de apreensão. Afinal, a solicitação visa obter a intervenção jurídica e política necessária para impedir a realização do evento em questão.
Influência na Decisão de Santana
Alencar Santana, como coordenador da Frente Parlamentar Mista Pela Reestatização da Eletrobras, atua alinhado com os interesses dessa frente. Assim, a preocupação com a possível incorporação da subsidiária Furnas pela Eletrobras motiva o pedido de intervenção junto à AGU.
A Assembleia Geral de Acionistas da Eletrobras, marcada para 29 de dezembro, tem como um dos objetivos a incorporação da subsidiária Furnas. Então, esse ponto específico suscita preocupações e o pedido de intervenção por parte do deputado Santana, evidenciando as divergências e debates em torno da reestruturação da empresa estatal.
Medidas “Jurídicas e Políticas”: Estratégia para Barrar a Assembleia
O pedido explícito de Alencar Santana ao ministro da AGU destaca a necessidade de ações “jurídicas e políticas” para evitar a realização da assembleia. Assim, a abordagem abrangente indica a busca por estratégias legais e políticas que possam impactar a decisão em questão.
Dessa forma, o pedido de suspensão da Assembleia Geral de Acionistas da Eletrobras revela as tensões e divergências no cenário político-econômico. O papel de Alencar como coordenador destaca a influência desses debates na formulação de estratégias para moldar o futuro da empresa estatal. Portanto, a resposta da AGU a esse pedido pode indicar os rumos das discussões em torno da Eletrobras e de sua possível reestruturação.
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